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Sudeste

PM morto era testemunha do caso Amarildo

O policial militar Adson Nunes da Silva, morto após ser baleado em Mesquita, na Baixada Fluminense foi testemunha do caso Amarildo; o agente desmentiu o depoimento de um dos policiais presos sob a acusação de participação no desaparecimento do pedreiro na comunidade da Rocinha em 2013

O policial militar Adson Nunes da Silva, morto após ser baleado em Mesquita, na Baixada Fluminense foi testemunha do caso Amarildo; o agente desmentiu o depoimento de um dos policiais presos sob a acusação de participação no desaparecimento do pedreiro na comunidade da Rocinha em 2013 (Foto: Leonardo Lucena)
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Rio 247 - O policial militar Adson Nunes da Silva, morto após ser baleado em Mesquita, na Baixada Fluminense, no sábado (7), foi testemunha do caso Amarildo. De acordo com informações do Bom Dia Rio desta terça-feira (10), o agente desmentiu o depoimento de um dos policiais presos sob a acusação de participação no desaparecimento do pedreiro na comunidade da Rocinha em 2013.

Amarildo foi morto em julho de 2013, durante uma operação contra o tráfico de drogas na comunidade. Policiais teria ido à Unidade de Polícia Pacificadora da Rocinha. Quando voltaram, as câmeras registrados as últimas imagens do pedreiro, que n~´a foi visto saindo da UPP. Ao todo, 5 policiais foram acusados pelo crime.

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O soldado Adson Nunes da Silva trabalhava na Coordenadoria de Inteligência da Polícia Militar do Rio e foi morto por disparos de arma de fogo. Ele foi deixado na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Edson Passos, em Mesquita, na Baixada Fluminense. Policiais do 20°BPM (Mesquita) foram acionados para o local.

Segundo a PM, o soldado foi deixado no local por um carro não identificado. O caso está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios.

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