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Sudeste

PMs são denunciados por morte de jovem no Rio

Cinco policiais militares da UPP de Manguinhos, Zona Norte do Rio, foram indiciados pela morte de Paulo Roberto Pinho Menezes, 18 anos, que ocorreu em outubro; segundo as investigações, o laudo médico apontou que o óbito do jovem foi decorrente de asfixias mecânica; os policiais negaram a responsabilidade pelo ocorrido

Cinco policiais militares da UPP de Manguinhos, Zona Norte do Rio, foram indiciados pela morte de Paulo Roberto Pinho Menezes, 18 anos, que ocorreu em outubro; segundo as investigações, o laudo médico apontou que o óbito do jovem foi decorrente de asfixias mecânica; os policiais negaram a responsabilidade pelo ocorrido (Foto: Leonardo Lucena)
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Rio 247 – Cinco policiais militares da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) de Manguinhos, Zona Norte do Rio, foram indiciados, nesta quinta-feira (28), pela morte de Paulo Roberto Pinho Menezes, 18 anos, que ocorreu em outubro. O delegado titular da 21ª Delegacia de Polícia (Bonsucesso), José Pedro da Costa, o laudo médico apontou que o óbito do jovem foi decorrente de asfixias mecânica. Os policiais negaram a responsabilidade pelo ocorrido.

O laudo apontou que não encontrado vestígio de droga no corpo do jovem, descartando a possibilidade de morte pelo uso de drogas, o que contraria os relatos dos PMs. A Ordem dos Advogados do Brasil seccional Rio de Janeiro (OAB-RJ) disse, ainda, que o número de PMs envolvidos no caso pode chegar a 15. Segundo as investigações, os familiares de Pauo informaram que foram ameaçados pelos PMs.

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Além disso, em um protesto que realizado na comunidade contra a morte do jovem, uma adolescente de 17 anos foi baleada. Após o incidente, o comandante da UPP Manguinhos, capitão Gabriel Toledo, disse que investigaria os policiais que usaram armas de fogo na manifestação.

Por meio de nota, a coordenadoria das UPPs do Rio informou que os PMs estão afastados da corporação desde o dia da morte do jovem e disse, também, que há uma investigação em andamento por determinação do coordenador de Polícia Pacificadora, coronel Frederico Caldas.

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