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Sudeste

Polícia identifica dois suspeitos da invasão a hospital no centro do Rio

O diretor das Delegacias de Homicídio, Rivaldo Barbosa, informou que foram identificados dois suspeitos da invasão ao Hospital Souza Aguiar, no Centro do Rio, para resgatar um traficante que estava internado na unidade; a polícia está analisando as imagens das câmeras de segurança do hospital para tentar identificar o restante do grupo; a ação de resgate teve tiroteio dentro do hospital e deixou um morto e dois feridos

O diretor das Delegacias de Homicídio, Rivaldo Barbosa, informou que foram identificados dois suspeitos da invasão ao Hospital Souza Aguiar, no Centro do Rio, para resgatar um traficante que estava internado na unidade; a polícia está analisando as imagens das câmeras de segurança do hospital para tentar identificar o restante do grupo; a ação de resgate teve tiroteio dentro do hospital e deixou um morto e dois feridos (Foto: Leonardo Lucena)
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Rio 247 - O diretor das Delegacias de Homicídio, Rivaldo Barbosa, informou que foram identificados dois suspeitos da invasão ao Hospital Souza Aguiar, no Centro do Rio, na madrugada de domingo (19), para resgatar um traficante que estava internado na unidade. A polícia está analisando as imagens das câmeras de segurança do hospital para tentar identificar o restante do grupo. A ação de resgate teve tiroteio dentro do hospital e deixou um morto e dois feridos. Os feridos são um técnico de enfermagem, que está em estado grave, e o PM também baleado passou por uma cirurgia no domingo (19).

O traficante, também conhecido por Fat Family, levou um tiro no rosto após um confronto com a polícia na segunda-feira (13). O criminoso seria um dos chefes do tráfico de drogas no Morro Santo Amaro, no Catete, Zona Sul da cidade.

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De acordo com o delegado Fábio Cardoso, os suspeitos chegaram à recepção e pediram para que fossem levados ao 6º andar do hospital, na ortopedia, onde o traficante estava internado. A DH está investigando inclusive pessoas que visitaram Fat Family dias antes, que podem ter passado as informações para o grupo que invadiu o hospital.

“Eram de dez a 15 pessoas, uns seis subiram ao 6º andar, renderam os PMs que faziam a custódia do preso, que não reagiram, o que evitou ainda mais vítimas. A DH já está fazendo um trabalho intenso para a identificação do grupo e tentando provar, que eles estiveram lá. Estamos investigando pessoas que estiveram visitando o preso. Duas ou três pessoas que passaram informações sobre o local onde ele estava”, disse Cardoso.

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A Secretaria Estadual de Segurança (Seseg) informou que o traficante não foi transferido porque os médicos informaram que o caso dele inspirava cuidados e que ele faria uma cirurgia no domingo. A Seseg informou que enviou um ofício ao governo do estado para que presos custodiados sejam atendidos somente no Hospital Penitenciário. E se não houver condições para que isso aconteça, que em 30 dias vai montar um hospital de campanha, como medida provisória.

 

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