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Sudeste

Policiais civis protestam no Rio e ameaçam greve durante Olimpíada

Policiais civis do Rio de Janeiro fizeram hoje (27) um protesto e paralisaram parcialmente o atendimento em delegacias do estado, contra atrasos nos salários, falta de material de expediente, serviços de limpeza e escassez de combustível; uma paralisação da categoria durante a Olimpíada não está descartada, segundo o presidente da Coligação de Policiais Civis do Estado do Rio de Janeiro (Colpol-RJ), Fábio Neira

Policiais civis do Rio de Janeiro fizeram hoje (27) um protesto e paralisaram parcialmente o atendimento em delegacias do estado, contra atrasos nos salários, falta de material de expediente, serviços de limpeza e escassez de combustível; uma paralisação da categoria durante a Olimpíada não está descartada, segundo o presidente da Coligação de Policiais Civis do Estado do Rio de Janeiro (Colpol-RJ), Fábio Neira (Foto: Gisele Federicce)
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Vladimir Platonow - Repórter da Agência Brasil

Policiais civis do Rio de Janeiro fizeram hoje (27) um protesto e paralisaram parcialmente o atendimento em delegacias do estado, contra atrasos nos salários, falta de material de expediente, serviços de limpeza e escassez de combustível. Uma paralisação da categoria durante a Olimpíada não está descartada, segundo o presidente da Coligação de Policiais Civis do Estado do Rio de Janeiro (Colpol-RJ), Fábio Neira.

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"A paciência acabou. Agora a questão é de subsistência. Estamos em um colapso. Vamos, gradativamente, aumentando o movimento. Não queremos radicalizar, mas o governo está nos levando a isso. A base está muito insatisfeita e sem perspectiva. Uma paralisação total não pode ser descartada", disse Neira sobre a possibilidade de greve da categoria durante os Jogos Olímpicos.

Centenas de policiais se reuniram nesta segunda-feira em frente à Chefia de Polícia, na Lapa, e depois seguiram em passeata pelas ruas do centro, com faixas e cartazes de protesto, até a Assembleia Legislativa (Alerj), próximo à Praça 15.

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"Queremos a volta da integralidade dos salários, que o pagamento volte para o segundo dia útil, condições dignas nas delegacias, o fim da cota de combustível e que os terceirizados voltem a trabalhar", disse Neira.

A polícia civil divulgou nota dizendo que entende as reivindicações dos policiais, consideradas justas e motivadas em razão das dificuldades da categoria, e informou que os delegados avaliariam as ocorrências nas delegacias para encaminhar as mais urgentes, durante a paralisação.

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"A Chefia de Polícia está avaliando com os diretores-gerais a adesão do movimento, já tendo combinado com estes que o delegado titular da respectiva unidade avaliará a complexidade de ocorrências apresentadas e tomará as providências para o registro e demais medidas legais necessárias ao encarceramento de criminosos presos em flagrante", informa a nota.

A população também pode fazer ocorrências pela internet, no endereço https://dedic.pcivil.rj.gov.br, bem como pela Central de Atendimento ao Cidadão (CAC), pelos telefones (21) 2334-8823, (21) 2334-8835 e pelo chat https://cacpcerj.pcivil.rj.gov.

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