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Sudeste

Postos cobram medidas das distribuidoras contra adulteração

Em carta à Agência Nacional de Petróleo (ANP), o Sindcomb, sindicato que representa a categoria dos revendedores de combustíveis do Rio de Janeiro, pede "urgentes providências para fiscalização rigorosa" a ser realizada nas bases das distribuidoras de combustíveis, depois que foram interditados, na última sexta-feira 11, tanques das distribuidoras Shell e Ipiranga com álcool adulterado

Em carta à Agência Nacional de Petróleo (ANP), o Sindcomb, sindicato que representa a categoria dos revendedores de combustíveis do Rio de Janeiro, pede "urgentes providências para fiscalização rigorosa" a ser realizada nas bases das distribuidoras de combustíveis, depois que foram interditados, na última sexta-feira 11, tanques das distribuidoras Shell e Ipiranga com álcool adulterado (Foto: Gisele Federicce)
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247 - Depois da interdição, na última sexta-feira 11, de tanques da Shell e da Ipiranga por conta de álcool adulterado no Rio de Janeiro, sindicatos enviaram cartas à Agência Nacional de Petróleo (ANP) pedindo "urgentes providências para fiscalização rigorosa" a ser realizada nas bases das distribuidoras de combustíveis, todas de marcas conhecidas.

Os tanques interditados tinham álcool hidratado (aquele que é vendido nos postos) adulterado. Embora a ANP tenha feito a interdição, o produto chegou a ser distribuído e está à venda nos mais dos 600 postos das duas redes em todo o Estado. O produto está contaminado com metanol, substância altamente tóxica que pode causar cegueira, afetar o sistema nervoso e tornar-se um problema de saúde pública tanto para quem abastece quanto para os funcionários de postos de combustíveis.

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O Sindicomb questiona ainda à ANP "qual o tipo de comportamento que suas Cias. afiliadas pretendem tomar em relação à defesa dos postos assim penalizados", uma vez que se conhece "de longa data a lisura no comportamento ético desses revendedores".

Embora a ANP tenha feito a interdição, o produto chegou a ser distribuído e está à venda nos mais dos 600 postos das duas redes em todo o Estado do Rio de Janeiro. Ambas as empresas são filiadas ao Sindicom, entidade que concentra as gigantes do mercado de distribuição e que até agora não se manifestou para esclarecer o ocorrido.

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Confira as cartas dos sindicatos:

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