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Presidente do PCdoB-RJ: Lula pode ser considerado Mandela ou Luther King

Em entrevista à TV 247, Batista Lemos, presidente do PCdoB no Rio de Janeiro e amigo pessoal do ex-presidente Lula, com quem militou no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC nas décadas de 70 e 80, lembra a história do petista na liderança dos trabalhadores diante das multinacionais, sua prisão na época da ditadura e destaca que "hoje é outro patamar, é uma situação histórica"; "Por isso que a questão principal hoje da classe trabalhadora e do povo brasileiro é lutar pela liberdade de Lula"; assista

Em entrevista à TV 247, Batista Lemos, presidente do PCdoB no Rio de Janeiro e amigo pessoal do ex-presidente Lula, com quem militou no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC nas décadas de 70 e 80, lembra a história do petista na liderança dos trabalhadores diante das multinacionais, sua prisão na época da ditadura e destaca que "hoje é outro patamar, é uma situação histórica"; "Por isso que a questão principal hoje da classe trabalhadora e do povo brasileiro é lutar pela liberdade de Lula"; assista (Foto: Gisele Federicce)
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Por Túlio Ribeiro, para o 247 - Em entrevista à TV 247, o presidente do PCdoB no Rio de Janeiro e amigo pessoal do ex-presidente Lula, Batista Lemos, conta sua militância ao lado do petista no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC nas décadas de 70 e 80. No vídeo, ele lembra o protagonismo do ex-presidente na liderança dos trabalhadores diante das multinacionais, sua prisão na época da ditadura e ressalta a importância da luta de hoje por sua liberdade.

"Lula é liderança porque ele enfrentou no fogo da luta e soube interpretar muito bem o sentimento do nosso povo. É desses indivíduos que de vez em quando aparece na história. Ele pode ser considerado um Mandela, um Martin Luther King, e por isso ele está aí", compara.

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"Em 80, quando o sindicato estava sob intervenção, cercado pela Polícia Militar, e o Lula preso, a peãozada decidiu espontaneamente ocupar o sindicato, passando por cima da Polícia Militar, para falar que o sindicato era a casa dos trabalhadores e o Lula, mesmo na prisão, continuava em nossos corações e mentes", relata.

"Hoje é outro patamar, é uma situação mais histórica. Lula, melhor presidente do nosso país. Por isso que a questão principal hoje da classe trabalhadora e do povo brasileiro é lutar pela liberdade de Lula. É preciso unir a luta parlamentar, institucional, com a luta do povo", conclui.

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