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Preso, subsecretário de Turismo Luiz Carlos Velloso é exonerado no Rio

O subsecretário estadual de Turismo do Rio de Janeiro, Luiz Carlos Velloso, e o diretor da Companhia de Transportes sobre Trilhos do Estado do Rio, Heitor Lopes de Sousa Junior, foram presos por suspeita de corrupção na construção da Linha 4 do metrô do Rio de Janeiro; segundo a PF, os suspeitos participam de um grupo criminoso responsável pela cobrança de propina e lavagem de dinheiro em obras que incluem a Linha 4, que liga Ipanema à Barra da Tijuca

O subsecretário estadual de Turismo do Rio de Janeiro, Luiz Carlos Velloso, e o diretor da Companhia de Transportes sobre Trilhos do Estado do Rio, Heitor Lopes de Sousa Junior, foram presos por suspeita de corrupção na construção da Linha 4 do metrô do Rio de Janeiro; segundo a PF, os suspeitos participam de um grupo criminoso responsável pela cobrança de propina e lavagem de dinheiro em obras que incluem a Linha 4, que liga Ipanema à Barra da Tijuca (Foto: Leonardo Lucena)
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Ana Cristina Campos – Repórter da Agência Brasil

Preso nessa terça-feira (14) pela Polícia Federal, o subsecretário estadual de Turismo do Rio de Janeiro, Luiz Carlos Velloso, foi exonerado nesta quarta-feira (15). O ato foi publicado na edição de hoje do Diário Oficial do Estado.

Velloso e o diretor da Companhia de Transportes sobre Trilhos do Estado do Rio de Janeiro, Heitor Lopes de Sousa Junior, foram presos por suspeita de corrupção na construção da Linha 4 do metrô do Rio de Janeiro.

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Segundo a Polícia Federal, os suspeitos participam de um grupo criminoso responsável pela cobrança de propina e lavagem de dinheiro em obras que incluem a Linha 4, que liga Ipanema à Barra da Tijuca.

Os dois presos seriam encarregados de procurar empreiteiras para executar obras, cobrando de vantagens indevidas. Eles foram indiciados por corrupção e lavagem de dinheiro.

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A principal forma de esconder a propina era a criação de aditivos que aumentavam os custos de projetos e alteravam o escopo técnico das obras.

A operação é uma fase da Lava Jato no Rio de Janeiro e conta com a parceria do Ministério Público Federal e da Receita Federal. A fase foi batizada de Tolypeutes, em referência ao equipamento utilizado nas escavações do metrô, apelidado de Tatuzão. Tolypeutes é o gênero das espécies de tatu-bola na classificação científica.

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