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Racha, provocação e festa lançam chapa Aezão no Rio

PMDB do Rio de Janeiro abre dissidência da direção nacional do partido; presidente regional Jorge Picciani recebe presidenciável Aécio Neves em clima de comício em recinto fechado; vai trabalhar reeleição do governador fluminense pedindo votos para tucano na disputa presidencial; mas Pezão mesmo diz estar com presidente Dilma Rousseff, que o prestigia em todas as horas; jogada do chefe do PMDB do Rio pode isolar seção da agremiação ou incentivar novas deserções; líder Eduardo Cunha acompanha movimento dissidente; ator global Milton Gonçalves esteve presente; reinações de uma corrida longa e difícil

PMDB do Rio de Janeiro abre dissidência da direção nacional do partido; presidente regional Jorge Picciani recebe presidenciável Aécio Neves em clima de comício em recinto fechado; vai trabalhar reeleição do governador fluminense pedindo votos para tucano na disputa presidencial; mas Pezão mesmo diz estar com presidente Dilma Rousseff, que o prestigia em todas as horas; jogada do chefe do PMDB do Rio pode isolar seção da agremiação ou incentivar novas deserções; líder Eduardo Cunha acompanha movimento dissidente; ator global Milton Gonçalves esteve presente; reinações de uma corrida longa e difícil (Foto: Ana Pupulin)
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Rio 247 – Foi lançada nesta quinta-feira 5, no Rio de Janeiro, a chapa informal "Aezão", criada por um grupo dissidente do PMDB no estado contrário em apoiar a candidatura da presidente Dilma Rousseff. Presidido por Jorge Picciani, o PMDB-RJ produziu logo, banners e até camisetas com o nome da chapa.

O diretório declara apoio ao pré-candidato pelo PSDB Aécio Neves, estrela do evento de hoje. E apesar de o nome da dupla ser a soma de Aécio e Luiz Fernando Pezão, nem o tucano pronunciou o nome do governador do Rio em seu discurso, nem o peemedebista, que apoia Dilma na esfera nacional, compareceu ao lançamento.

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Aécio elogiou o ex-governador Sergio Cabral, também do PMDB, e o programa das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadoras). Aécio prometeu replicar a iniciativa em outros lugares do País. Sobre Pezão, nada foi comentado. "Vamos definir de qual forma o PSDB vai participar formalmente da campanha", disse Aécio.

"Na política não há gesto inútil. As coisas avançam no dia a dia. A aliança precisa ser formalizada. Foi correta a fala [de Aécio Neves]. Mas o reconhecimento às políticas públicas, sobretudo na área de segurança, nos animam que o PSDB venha a estar conosco oficialmente e aí ele estará livre a declarar apoio", afirmou Picciani.

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A dissidência no PMDB fluminense teve início depois que o PT não recuou de candidatura própria no Rio, onde lançará o senador Lindbergh Farias. Os peemedebistas exigiam apoio a Pezão. O megaevento de hoje reuniu 17 partidos, dos quais nove declaram apoio à chapa (PSDB, PMDB, PSD, SDD, PP, PSL, PTC, PMN, PEN).

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