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Sudeste

Rio pode ter plano emergencial de segurança

O ministro da Defesa, Raul Jungmann, informou que o governo federal estuda implantar um plano emergencial de segurança para todo o País, com destaque para o estado do Rio de Janeiro, que enfrenta crise na área, principalmente, após a saída de José Mariano Beltrame da pasta de Segurança; comentarista político Gerson Camarotti antecipou que a presidente do STF, Cármen Lúcia, pretendia estabelecer uma "coalizão" entre STF, CNJ, Forças Armadas, Ministério da Justiça, PF, Polícia Rodoviária, Ministério Público e OAB para montar o plano

O ministro da Defesa, Raul Jungmann, informou que o governo federal estuda implantar um plano emergencial de segurança para todo o País, com destaque para o estado do Rio de Janeiro, que enfrenta crise na área, principalmente, após a saída de José Mariano Beltrame da pasta de Segurança; comentarista político Gerson Camarotti antecipou que a presidente do STF, Cármen Lúcia, pretendia estabelecer uma "coalizão" entre STF, CNJ, Forças Armadas, Ministério da Justiça, PF, Polícia Rodoviária, Ministério Público e OAB para montar o plano (Foto: Leonardo Lucena)
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Rio 247 - O ministro da Defesa, Raul Jungmann, informou, nesta sexta-feira (14), que o governo federal estuda implantar um plano emergencial de segurança para todo o País, com destaque para o estado do Rio de Janeiro, que enfrenta crise na área, principalmente, após a saída de José Mariano Beltrame da pasta de Segurança.

"Há uma preocupação pontual, mas de emergência e importância, com o Rio de Janeiro pela importância do estado e pelo pedido do Governo do Estado", disse Jungmann, durante a XIII Conferência de Segurança Internacional do Forte de Copacabana.

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O comentarista político Gerson Camarotti antecipou, em seu blog, nessa quinta-feira (23), que a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, pretendia estabelecer uma "coalizão" entre STF, Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Forças Armadas, Ministério da Justiça, Polícia Federal, Polícia Rodoviária, Ministério Público e Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para montar um plano emergencial para a segurança pública em nível nacional.

De acordo com o ministro Raul Jungmann, o presidente Michel Temer determinou a criação de um grupo para discussão no âmbito executivo sobre o assunto da segurança. O governador em exercício Francisco Dornelles fez um pedido formal para que as Forças Armadas continuem apoiando a segurança no Rio.

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Militares das Forças Armadas atuaram no reforço da segurança durante as eleições municipais, em outubro, e 23 mil homens das Forças Armadas do Estado atuaram nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos.

"Qualquer tipo de resposta deve ser feita de forma articulada, em conjunto com as forças de segurança do Rio, da Polícia, da nossa inteligência e da Força Nacional. De uma forma integrada que teve sucesso na Olimpíada, não com a mesma escala, a tendência é que seja dada uma resposta positiva", disse o ministro.

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