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Sudeste

Rio recorre contra afastamento de secretário de Administração Penitenciária

A Procuradoria-Geral do Rio de Janeiro entrou com recurso na Justiça estadual contra decisão da 7ª Vara de Fazenda Pública, que afastou o secretário estadual de Administração Penitenciária, Erir da Costa Ribeiro; o afastamento foi solicitado pelo Ministério Público estadual após a constatação de que o ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, teve regalias enquanto esteve preso na Cadeia Pública José Frederico Marques, em Benfica

A Procuradoria-Geral do Rio de Janeiro entrou com recurso na Justiça estadual contra decisão da 7ª Vara de Fazenda Pública, que afastou o secretário estadual de Administração Penitenciária, Erir da Costa Ribeiro; o afastamento foi solicitado pelo Ministério Público estadual após a constatação de que o ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, teve regalias enquanto esteve preso na Cadeia Pública José Frederico Marques, em Benfica (Foto: Charles Nisz)
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Agência Brasil - A Procuradoria-Geral do Estado do Rio entrou com recurso na Justiça estadual contra decisão da 7ª Vara de Fazenda Pública, que afastou o secretário estadual de Administração Penitenciária, Erir da Costa Ribeiro, e cinco gestores da pasta. O afastamento foi solicitado pelo Ministério Público estadual.

Na ação, o MP disse que o ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, teve regalias enquanto esteve preso na Penitenciária Pedrolino Werling de Oliveira (Bangu VIII) e na Cadeia Pública José Frederico Marques, em Benfica. As duas unidades são geridas pela Secretaria de Administração Penitenciária.

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Por isso, o MP solicitou o afastamento do secretário, do subsecretário adjunto de Gestão Operacional Sauler Antonio Sakalem e dos diretores e vice-diretores das duas unidades onde Cabral esteve preso.

No agravo de instrumento feito ao vice-presidente do Tribunal de Justiça, que pede a suspensão da decisão da 7ª Vara, a Procuradoria reconhece que há problemas no sistema penitenciário fluminense, mas diz que os gestores não podem ser acusados de improbidade por essas falhas (que são antigas) e nega que tenha havido privilégios ao ex-governador.

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