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Sudeste

Riotur: turismo é a saída para crise no estado

“O turismo é a única saída para a crise econômica que o Rio vem enfrentando, não há outra. É a maior indústria do mundo, de retorno imediato em todos os sentidos: gera emprego, trás receita para a cidade e propicia recursos para investir em saúde e educação e na melhoria da própria cidade”; a afirmação é do novo presidente da Empresa de Turismo do Rio de Janeiro (Riotur), Marcelo Alves; “O Rio recebe atualmente cerca de 1,5 milhão a 2 milhões de turistas por ano e a nossa meta é dobrar, ainda neste ano, este número, o que é perfeitamente possível”

“O turismo é a única saída para a crise econômica que o Rio vem enfrentando, não há outra. É a maior indústria do mundo, de retorno imediato em todos os sentidos: gera emprego, trás receita para a cidade e propicia recursos para investir em saúde e educação e na melhoria da própria cidade”; a afirmação é do novo presidente da Empresa de Turismo do Rio de Janeiro (Riotur), Marcelo Alves; “O Rio recebe atualmente cerca de 1,5 milhão a 2 milhões de turistas por ano e a nossa meta é dobrar, ainda neste ano, este número, o que é perfeitamente possível” (Foto: Felipe L. Goncalves)
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Agência Brasil

“O turismo é a única saída para a crise econômica que o Rio vem enfrentando, não há outra. É a maior indústria do mundo, de retorno imediato em todos os sentidos: gera emprego, trás receita para a cidade e propicia recursos para investir em saúde e educação e na melhoria da própria cidade”. A afirmação é do novo presidente da Empresa de Turismo do Rio de Janeiro (Riotur), Marcelo Alves.

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Ele esteve nesta quarta-feira (4), pela manhã no porto da cidade recepcionando pessoalmente os cerca de 2.600 turistas que desembarcaram do transatlântico Crown Princess, vindo de Buenos Aires com destino a Salvador. E disse que o principal objetivo de sua administração é duplicar o número de visitantes. “O Rio recebe atualmente cerca de 1,5 milhão a 2 milhões de turistas por ano e a nossa meta é dobrar, ainda neste ano, este número, o que é perfeitamente possível”.

Segundo Alves, “não tem justificativa para que uma cidade, com os encantos naturais aqui existentes e sendo uma das mais desejadas do mundo apareça apenas na 92ª posição entre as mais visitadas. Se nós não trabalharmos agora a base de receptividade de atendimento, reconhecermos que o turismo é a saída para a crise enfrentada pelo estado e melhorarmos os serviços voltados para os turistas, de nada adiantará trabalharmos em propaganda voltada para o turismo”.

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O presidente da Riotur lembrou que, em decorrência da Copa do Mundo e das Olimpíadas, o Rio praticamente dobrou a oferta de quartos de hotéis, “e ainda assim conseguimos fechar o Réveillon com cerca de 85% a 90% de ocupação na rede. Este crescimento, além de quantitativo, foi também qualitativo. Mas o Rio só se transformará em destino turístico com melhoria de imagem, pois a concorrência é feroz em todo o mundo. O turismo tem que virar prioridade para a cidade”, disse.

Carnaval

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Na avaliação de Alves, o Carnaval é a principal data turística da cidade. Por isto mesmo, ele diz que pretende aumentar o evento, “melhorando a logística do ponto de vista da segurança, de serviços e do conforto para os visitantes”. Segundo ele, os investimentos no Carnaval “tem um retorno para a cidade quatro vezes maior”.

Para o presidente da Riotur, o carioca precisa entender o turismo como a saída para o momento de crise que o estado atravessa. “Ele precisa tratar o turista bem, recebê-lo de braços abertos, fazê-lo se sentir em casa. Porque, do ponto de vista da infraestrutura, a cidade está preparada: o número de leitos aumentou, as atrações aumentaram”, disse.

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Reclamações

Apesar do otimismo de Alves, as longas filas de espera, boa parte sob o sol, e o excesso de burocracia foram alvo de reclamações de boa parte dos passageiros que desembarcaram no Rio esta manhã. O americano Jimmy Nelson, por exemplo, do estado de Indiana, reclamou muito das filas no desembarque e dos serviços do navio.

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“A expectativa era de que estaríamos desembarcando às 7h30, mas o navio apresentou problemas e só desembarcamos por volta das 9h30. Houve vazamento de esgoto em uma galeria, com um mau cheiro insuportável, e em determinado momento faltou luz e o ar-condicionado parou de funcionar. Houve ainda todo este trâmite burocrático no desembarque causado pela deficiência do serviço de imigração. Em Buenos Aires o serviço de embarque foi mais ágil e organizado”, protestou.

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