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Sudeste

Servidores fazem protesto na Alerj, que vota pacote de austeridade

Servidores fazem protesto em frente à Assembleia Legislativa (Alerj) no dia em que o pacote de austeridade de autoria do governo do Rio de Janeiro volta à pauta; o governador Luiz Fernando Pezão (PMDB) já havia apresentado o projeto em 2016, com a justificativa de tentar conter a crise do estado, prevendo o aumento da contribuição previdenciária de 11% para 14%; os manifestantes bloquearam a Rua 1º de Março, em frente à Alerj, impedindo a circulação de veículos; a região está fortemente policiada

Servidores fazem protesto em frente à Assembleia Legislativa (Alerj) no dia em que o pacote de austeridade de autoria do governo do Rio de Janeiro volta à pauta; o governador Luiz Fernando Pezão (PMDB) já havia apresentado o projeto em 2016, com a justificativa de tentar conter a crise do estado, prevendo o aumento da contribuição previdenciária de 11% para 14%; os manifestantes bloquearam a Rua 1º de Março, em frente à Alerj, impedindo a circulação de veículos; a região está fortemente policiada (Foto: Leonardo Lucena)
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Jornal do Brasil - Servidores fazem protesto na tarde desta quarta-feira (24), em frente à Assembleia Legislativa (Alerj), no dia em que o pacote de austeridade de autoria do governo do Rio de Janeiro volta à pauta. O governador Luiz Fernando Pezão (PMDB) já havia apresentado o projeto em 2016, com a justificativa de tentar conter a crise do estado, prevendo o aumento da contribuição previdenciária de 11% para 14%. Os manifestantes bloquearam a Rua 1º de Março, em frente à Alerj, impedindo a circulação de veículos. A região está fortemente policiada desde a manhã desta quarta-feira.

Os deputados discutem quais das 38 emendas apresentadas por eles na semana passada serão incluídas ao projeto. Na véspera, o governo conseguiu aprovar a prorrogação do estado de calamidade até o fim de 2018.

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Manifestantes de centrais sindicais e servidores públicos do estado convocaram um ato unificado contra a proposta de aumento do desconto previdenciário.

“Diferentemente do que o governo e boa parte da imprensa vêm anunciando, esse item [lei que aumenta a alíquota] não está mais previsto no Plano de Recuperação Fiscal – foi retirado do texto que foi aprovado no senado. Ou seja, não há obrigação na lei federal para que isso aconteça”, afirmou uma nota do Muspe publicada no site do Sindicato dos Profissionais de Educação da Faetec (Sindpefaetec).

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O presidente interino da Casa, André Ceciliano (PT), disse na terça-feira (23) que os protestos fazem parte da democracia, mas confia na aprovação da proposta.

“É direito fazer o movimento. Vai ter [manifestação], mas não será tão radical [como no ano passado]. Mesmo os servidores que estavam contra [o aumento] no início, já absorveram a questão", disse o deputado.

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As bancadas de PSOL, PSDB, Rede, PSC e alguns deputados do DEM, PDT, PR e PT já anunciaram que vão votar contra a elevação da alíquota.

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