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Sudeste

Só em diamantes, Cabral tinha R$ 6,1 milhões

Investigadores da operação Lava Jato afirmaram que apenas em diamantes, o ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, tinha um montante de 1,8 milhão de euros, cerca de R$ 6,1 milhões, que serão repatriados; segundo a Lava Jato, Cabral, seu ex-secretário Wilson Carlos e Carlos Emanuel Miranda, apontado como um dos operadores do ex-governador, ocultaram em contas no exterior mais de US$ 100 milhões (mais de R$ 340 milhões). Desse total, cerca de US$ 80 milhões eram de Cabral; MPF já conseguiu repatriar cerca de R$ 270 milhões por meio de colaboradores que assinaram delação premiada

Investigadores da operação Lava Jato afirmaram que apenas em diamantes, o ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, tinha um montante de 1,8 milhão de euros, cerca de R$ 6,1 milhões, que serão repatriados; segundo a Lava Jato, Cabral, seu ex-secretário Wilson Carlos e Carlos Emanuel Miranda, apontado como um dos operadores do ex-governador, ocultaram em contas no exterior mais de US$ 100 milhões (mais de R$ 340 milhões). Desse total, cerca de US$ 80 milhões eram de Cabral; MPF já conseguiu repatriar cerca de R$ 270 milhões por meio de colaboradores que assinaram delação premiada (Foto: Aquiles Lins)
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Rio 247 - Investigadores da operação Lava Jato afirmaram que apenas em diamantes, o ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, tinha um montante de 1,8 milhão de euros, cerca de R$ 6,1 milhões. Segundo o Ministério Público Federal e a Polícia Federal, as joias, que serão repatriadas, representam uma pequena parte do total desviado por Cabral para contas no exterior.

Segundo a Lava Jato, Cabral, seu ex-secretário Wilson Carlos e Carlos Emanuel Miranda, apontado como um dos operadores do ex-governador, ocultaram em contas no exterior mais de US$ 100 milhões (mais de R$ 340 milhões). Desse total, cerca de US$ 80 milhões eram de Cabral. O MPF já conseguiu repatriar cerca de R$ 270 milhões por meio de colaboradores que assinaram delação premiada.

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A Operação Eficiência ganhou força quando os doleiros Marcelo Hasson Chebar e Renato Hasson Chebar procuraram o MPF espontaneamente e relataram, em acordo de delação premiada, duas grandes operações para o esquema de Cabral. Entre 2002 e 2012, eles fizeram remessas de valores de Cabral para o exterior. Nesse período, teriam sido ocultados US$ 100 milhões.

 

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