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Sudeste

Sob vaias, Cabral deixa PF rumo ao IML

Ex-governador do Rio Sérgio Cabral Filho foi vaiado ao deixar nesta tarde a sede da Polícia Federal rumo ao IML, para fazer exames de corpo de delito; preso no início da manhã por suspeita de receber milhões em propina de empreiteiras, Cabaral é alvo da operação Calicute, da Polícia Federal e Ministério Público Federal que apura desvios em obras do governo estadual. O prejuízo é estimado em mais de R$ 220 milhões; procurador Lauro Coelho Junior disse que a propina exigida pelo ex-governador era de 5% por obra, mais 1% da chamada "taxa de oxigênio", que ia para a secretaria de Obras do governo, então comandada por Hudson Braga

Ex-governador do Rio Sérgio Cabral Filho foi vaiado ao deixar nesta tarde a sede da Polícia Federal rumo ao IML, para fazer exames de corpo de delito; preso no início da manhã por suspeita de receber milhões em propina de empreiteiras, Cabaral é alvo da operação Calicute, da Polícia Federal e Ministério Público Federal que apura desvios em obras do governo estadual. O prejuízo é estimado em mais de R$ 220 milhões; procurador Lauro Coelho Junior disse que a propina exigida pelo ex-governador era de 5% por obra, mais 1% da chamada "taxa de oxigênio", que ia para a secretaria de Obras do governo, então comandada por Hudson Braga (Foto: Aquiles Lins)
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Rio 247 - O ex-governador do Rio Sérgio Cabral Filho foi vaiado ao deixar nesta tarde a sede da Polícia Federal rumo ao IML, para fazer exames de corpo de delito.

Preso no início da manhã por suspeita de receber milhões em propina de empreiteiras, Cabaral é alvo da operação Calicute, da Polícia Federal e Ministério Público Federal que apura desvios em obras do governo estadual. O prejuízo é estimado em mais de R$ 220 milhões. Outras nove pessoas também foram presas.

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Segundo o Ministério Público Federal (MPF), Cabral chefiava a organização criminosa e chegou a receber R$ 2,7 milhões em espécie da empreiteira Andrade Gutierrez, por contrato em obras no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). O esquema também envolvia lavagem de dinheiro por meio de contratos falsos com consultorias e por meio da compra de bens de luxo.

O procurador Lauro Coelho Junior disse que a propina exigida pelo ex-governador era de 5% por obra, mais 1% da chamada "taxa de oxigênio", que ia para a secretaria de Obras do governo, então comandada por Hudson Braga, que também foi prso. 

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