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Sudeste

STJ mantém miliciano do Rio em presídio federal

Ministro do STJ, Gurgel de Farias aceitou pedido de liminar do juiz Eduardo Oberg, titular da Vara de Execuções Penais do Rio de Janeiro (VEP), suspendendo o benefício de liberdade condicional do ex-vereador da Câmara Municipal do Rio Cristiano Girão; o ex-vereador, que era sargento do Corpo de Bombeiros do estado, é apontado como chefe de uma milícia que atua na Gardênia Azul, em Jacarepaguá, na zona oeste do Rio, e foi condenado por formação de quadrilha e crime eleitoral

Ministro do STJ, Gurgel de Farias aceitou pedido de liminar do juiz Eduardo Oberg, titular da Vara de Execuções Penais do Rio de Janeiro (VEP), suspendendo o benefício de liberdade condicional do ex-vereador da Câmara Municipal do Rio Cristiano Girão; o ex-vereador, que era sargento do Corpo de Bombeiros do estado, é apontado como chefe de uma milícia que atua na Gardênia Azul, em Jacarepaguá, na zona oeste do Rio, e foi condenado por formação de quadrilha e crime eleitoral (Foto: Leonardo Lucena)
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Douglas Correa – Repórter da Agência Brasil

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) aceitou nessa quarta-feira (21), pedido de liminar do juiz Eduardo Oberg, titular da Vara de Execuções Penais do Rio de Janeiro (VEP), suspendendo o benefício de liberdade condicional do ex-vereador da Câmara Municipal do Rio Cristiano Girão.

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O ex-vereador, que era sargento do Corpo de Bombeiros do estado, é apontado como chefe de uma milícia que atua na Gardênia Azul, em Jacarepaguá, na zona oeste do Rio, e foi condenado por formação de quadrilha e crime eleitoral. A decisão é do ministro Gurgel de Farias. 

O cancelamento do benefício impede que Girão seja transferido para o Rio de Janeiro. Com a liminar, o miliciano volta a cumprir pena em regime fechado no presídio federal de Porto Velho, em Rondônia. Segundo o juiz Oberg, Girão poderia voltar a atuar na quadrilha de milicianos, caso retornasse ao Rio.

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"Ele é um preso de alta periculosidade e representa riscos para a sociedade. Por isso, precisa ficar afastado da região onde exercia influência", disse o magistrado, que vem intensificando esforços para impedir que outros presos considerados perigosos sejam devolvidos ao estado.

A liberdade condicional de Girão havia sido concedida no mês passado pelo juiz Wallinson Cunha, corregedor do presídio de Rondônia, após o acusado ter alcançado o tempo exigido para progressão de regime.

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Preso desde 2009 por chefiar a milícia de Gardênia Azul, Girão foi condenado em 2011, a 14 anos, seis meses e seis dias de prisão por formação de quadrilha. Segundo a sentença, mesmo preso, ele permanecia na liderança do grupo, acusado de explorar moradores e comerciantes locais. As ordens aos subordinados, de acordo com a investigação, eram passadas por recados através daqueles que têm autorização para visitá-lo.

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