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Sudeste

STJ nega pedido para suspender investigações sobre Cabral

O ministro Luís Felipe Salomão, do STJ, negou pedido do ex-governador do Rio Sérgio Cabral para suspender os processos das operações Calicute e Eficiência, dois desdobramentos da Lava Jato; a defesa de Cabral alegou no STJ a incompetência dos juízes federais Sérgio Moro e Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal no Rio, para comandar os processos; segundo as investigações, os crimes chegam a R$ 220 milhões, valor pago por grandes empreiteiras como propina para garantir obras públicas

O ministro Luís Felipe Salomão, do STJ, negou pedido do ex-governador do Rio Sérgio Cabral para suspender os processos das operações Calicute e Eficiência, dois desdobramentos da Lava Jato; a defesa de Cabral alegou no STJ a incompetência dos juízes federais Sérgio Moro e Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal no Rio, para comandar os processos; segundo as investigações, os crimes chegam a R$ 220 milhões, valor pago por grandes empreiteiras como propina para garantir obras públicas (Foto: Leonardo Lucena)
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André Richter - Repórter da Agência Brasil

O ministro Luís Felipe Salomão, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou nessa segunda-feira (20) pedido do ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral para suspender os processos das operações Calicute e Eficiência, dois desdobramentos da Lava Jato.

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A defesa de Cabral alegou no STJ a incompetência dos juízes federais Sérgio Moro e Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal no Rio de Janeiro, para comandar os processos. No entendimento dos advogados, as ações deveriam ficar no tribunal em função de uma suposta conexão com outra investigação envolvendo o atual governador, Luiz Fernando Pezão.

Cabral está preso desde 17 de novembro do ano passado no Complexo Prisional de Bangu, no Rio de Janeiro. O ex-governador foi preso no âmbito da Operação Calicute, que investigou o desvio de recursos públicos federais em obras realizadas pelo governo do estado do Rio. Segundo as investigações, o ex-governador chefiava um esquema de corrupção que cobrou propina de construtoras, lavou dinheiro e fraudou licitações em grandes obras no estado realizadas com recursos federais.

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