Suplente de Flávio foi um dos alvos de operação contra Witzel e Mário Peixoto
Rodrigues é suspeito de receber propina do grupo do empresário Mário Peixoto. Ele se afastou do clã Bolsonaro após este romper com o governador carioca afastado Wilson Witzel
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247 - O secretário de Ciência e Tecnologia Leonardo Rodrigues foi um dos citados pelo ex-secretário de Saúde do Rio de Janeiro Edmar Santos, que delatou o esquema do governo de Wilson Witzel. Rodrigues é segundo suplente do senador Flávio Bolsonaro e foi um dos alvos de busca e apreensão na operação desta sexta-feira, 28, pela Polícia Federal (PF) e pela Procuradoria-Geral da República (PGR).
Rodrigues é suspeito de receber propina do grupo do empresário Mário Peixoto. Ele se afastou do clã Bolsonaro após este romper com o governador carioca afastado, mostrando ter um alinhamento ligado ao grupo político de Witzel. Segundo Flávio, a indicação para o cargo surgiu da então aliança da família Bolsonaro com o governo.
A investigação indica que o suplente recebia R$ 150 mil mensalmente de um dos empresários interessados em contratos da pasta. Uma empresa dele também foi alvo de buscas. A PGR afirma que a pasta fez contratos sem licitação com uma empresa de Mário Peixoto, em troca do repasse de propina para Rodrigues.
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