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Sudeste

TCE pode bloquear pagamento do governo a empreiteiras no Rio

O TCE decide se determinará o bloqueio de R$ 198 milhões em contratos das empreiteiras Odebrecht e Andrade Gutierrez com o governo do Rio, incluindo a participação delas em consórcios da Linha 4 do metrô e do BRT Transolímpico; a sessão acontecerá dias após a divulgação de trecho da delação premiada de Clóvis Renato Numa Peixoto Primo, ex-dirigente da Andrade Guitierrez; ele disse ter autorizado o pagamento de propina para o TCE no valor de 1% do contrato do Maracanã, reformado por um consórcio formado pela Andrade Gutierrez, pela Odebrecht e pela Delta

O TCE decide se determinará o bloqueio de R$ 198 milhões em contratos das empreiteiras Odebrecht e Andrade Gutierrez com o governo do Rio, incluindo a participação delas em consórcios da Linha 4 do metrô e do BRT Transolímpico; a sessão acontecerá dias após a divulgação de trecho da delação premiada de Clóvis Renato Numa Peixoto Primo, ex-dirigente da Andrade Guitierrez; ele disse ter autorizado o pagamento de propina para o TCE no valor de 1% do contrato do Maracanã, reformado por um consórcio formado pela Andrade Gutierrez, pela Odebrecht e pela Delta (Foto: Leonardo Lucena)
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Rio 247 - O Tribunal de Contas do Estado (TCE) decide nesta terça-feira (5) se determinará o bloqueio de R$ 198 milhões em contratos das empreiteiras Odebrecht e Andrade Gutierrez com o governo do Rio, incluindo a participação delas em consórcios da Linha 4 do metrô e do BRT Transolímpico. O assunto a ser tratado na sessão foi antecipado pelo jornal O Globo no domingo.

A punição será pedida pelo conselheiro José Gomes Graciosa, relator dos processos no tribunal sobre a reforma do Estádio do Maracanã, na Zona Norte do Rio, para a Copa do Mundo de 2014, em consequência de irregularidades encontradas na obra.

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A sessão acontecerá dias após a divulgação de trecho da delação premiada de Clóvis Renato Numa Peixoto Primo, ex-dirigente da Andrade Guitierrez.

Em seu depoimento, ele disse ter autorizado o pagamento de propina para o TCE no valor de 1% do contrato do Maracanã, reformado por um consórcio formado pela Andrade Gutierrez, pela Odebrecht e pela Delta. Peixoto também afirmou que pagou 5% de propina ao ex-governador Sérgio Cabral.

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