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Sudeste

Trabalhadores da Comperj encerram paralisação

Depois de 40 dias de paralisação, terminou a greve dos trabalhadores das obras do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj); a greve foi encerrada com a proposta de aumento linear de 9%, pagamento da Participação nos Lucros e Resultados até a próxima sexta-feira (21), vale-alimentação de R$ 410, mais um vale extra e o pagamento de oito dias parados; a categoria pede 15% de reajuste e vale-alimentação de R$ 500

Depois de 40 dias de paralisação, terminou a greve dos trabalhadores das obras do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj); a greve foi encerrada com a proposta de aumento linear de 9%, pagamento da Participação nos Lucros e Resultados até a próxima sexta-feira (21), vale-alimentação de R$ 410, mais um vale extra e o pagamento de oito dias parados; a categoria pede 15% de reajuste e vale-alimentação de R$ 500 (Foto: Leonardo Lucena)
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Douglas Corrêa - Repórter da Agência Brasil

Depois de 40 dias de paralisação, terminou hoje (17) a greve dos trabalhadores das obras do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). A decisão foi tomada em assembleia que reuniu cerca de 20 mil operários pela manhã, no Trevo da Reta, no entroncamento da RJ-116 com a BR-101, em Itaboraí, região metropolitana do Rio. Os empregados retornaram ao trabalho imediatamente.

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A greve foi encerrada com a proposta de aumento linear de 9%, pagamento da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) até a próxima sexta-feira (21), vale-alimentação de R$ 410, mais um vale extra e o pagamento de oito dias parados. Os trabalhadores queriam 15% de reajuste e vale-alimentação de R$ 500.

O presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Plano da Construção Civil e do Mobiliário de São Gonçalo e Região (Sinticom), Manoel Vaz, disse que a categoria aceitou a proposta e pôs fim à tentativa de partidarização do movimento feita por um pequeno grupo.

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Segundo Vaz, "conseguimos recuperar os salários de fevereiro, o vale-alimentação de janeiro e mais um vale-alimentação extra, os dias parados serão compensados da maneira que melhor convier ao trabalhador. Gostaria de ressaltar que não vamos permitir que o trabalhador seja usado como massa de manobra. Desde quando assumimos o mandato neste sindicato, em 2006, temos buscado incessantemente a valorização do trabalhador", disse.

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