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TRF2 mantém prisão do empresário Jacob Barata

Desembargadores do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF 2) mantiveram a prisão do empresário do setor de ônibus Jacob Barata Filho; Barata foi detido no Aeroporto Internacional do Galeão, quando se preparava para viajar a Portugal, no dia 2 deste mês; empresário foi preso na Operação Ponto Final, um desdobramento da Lava Jato que investiga a relação entre empresários de transporte público com o pagamento de propinas milionárias a políticos para manutenção de tarifas maiores e obter outras vantagens

Rio de Janeiro - Em mais um desdobramento da Operação Lava Jato, a Polícia Federal cumpriu mandados de prisão na operação batizada de Ponto Final. Na foto o empresário Jacob Barata Filho, preso ontem (2) no Aeroporto Internacional Tom Jobim/Galeão  (Foto: Paulo Emílio)
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Vladimir Platonow, repórter da Agência Brasil - Desembargadores do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF 2) mantiveram, em julgamento nesta quarta-feira (26), a prisão do empresário do setor de ônibus Jacob Barata Filho. Ele está preso desde o dia 2 deste mês. Barata foi detido no Aeroporto Internacional do Galeão, quando se preparava para viajar a Portugal.

O empresário foi preso na Operação Ponto Final, um desdobramento da Lava Jato que investiga a relação criminosa entre empresários de transporte público com o pagamento de propinas milionárias a políticos para manutenção de tarifas maiores e obter outras vantagens.

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O advogado José Carlos Tórtima, que defendeu Barata, com pedido de habeas corpus, argumentou que seu cliente não fazia parte da classe de criminosos contumazes, como assassinos em série e traficantes, e pediu que ele fosse transferido para prisão domiciliar, sob fiança e com uso de tornozeleira eletrônica.

Porém, o argumento da defesa não convenceu a maioria dos desembargadores, que mantiveram a prisão preventiva de Barata, considerado o maior empresário do ramo de ônibus do estado do Rio e um dos maiores do Brasil.

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Votaram contra o habeas corpus os desembargadores Abel Gomes e Paulo Espírito Santo. Votou pela concessão de prisão domiciliar o presidente da turma, desembargador Ivan Athié. O advogado de Barata disse que vai apelar ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).

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