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TSE ouve ex-executivos da Odebrecht em ação que pode cassar Temer

Após o empresário Marcelo Odebrecht depor em Curitiba, no processo que investiga irregularidades nas contas da campanha presidencial de 2014 na chapa Dilma/Temer, o ex-presidente da construtora Odebrecht Benedicto Júnior e o ex-presidente da Odebrecht Ambiental Fernando Reis serão ouvidos nesta quinta-feira (2) pelo ministro do TSE Herman Benjamim, no TRF-RJ

Após o empresário Marcelo Odebrecht depor em Curitiba, no processo que investiga irregularidades nas contas da campanha presidencial de 2014 na chapa Dilma/Temer, o ex-presidente da construtora Odebrecht Benedicto Júnior e o ex-presidente da Odebrecht Ambiental Fernando Reis serão ouvidos nesta quinta-feira (2) pelo ministro do TSE Herman Benjamim, no TRF-RJ (Foto: Leonardo Lucena)
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Ana Cristina Campos – Repórter da Agência Brasil

Após o empresário Marcelo Odebrecht depor nessa quarta-feira (1º), em Curitiba, no processo que investiga irregularidades nas contas da campanha presidencial de 2014 na chapa Dilma/Temer, o ex-presidente da construtora Odebrecht Benedicto Júnior e o ex-presidente da Odebrecht Ambiental Fernando Reis serão ouvidos nesta quinta-feira (2) às 17h pelo ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Herman Benjamim, no Tribunal Regional Federal do Rio de Janeiro (TRF-RJ).

Em dezembro de 2014, as contas da campanha da então presidenta Dilma Rousseff e de seu vice na chapa, Michel Temer, foram aprovadas com ressalvas, por unanimidade, no TSE. No entanto, o processo foi reaberto porque o PSDB questionou a aprovação, por entender que há irregularidades nas prestações de contas apresentadas por Dilma. Segundo entendimento do TSE, a prestação contábil do presidente e do vice-presidente é julgada em conjunto.

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A defesa de Dilma Rousseff nega qualquer irregularidade e diz que todo o processo de contratação das empresas e de distribuição dos produtos foi documentado e monitorado.

No início do mês, a defesa do presidente Michel Temer sustentou no TSE que a campanha eleitoral do PMDB não tem relação com os pagamentos suspeitos. De acordo com os advogados, não se tem conhecimento de qualquer irregularidade no pagamento dos serviços.

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