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Sudeste

Witzel não consegue recompor base de apoio para barrar possível processo de impeachment

Para barrar um eventual processo de impeachment, o govenador do Rio, Wilson Witzel (PSC) precisa de 36 dos 70 votos dos deputados da Alerj. Atual base de apoio, porém, contaria com menos de um terço dos votos

Wilson Witzel (Foto: Carlos Magno/GOVRJ)
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247 - O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), vem falhando nas tentativas de recompor a sua base de apoio na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) e, desta forma, barra um possível processo de impeachment decorrente das investigações pela suspeita de fraudes em licitações e contratos emergenciais voltados para o combate à pandemia. Para barrar o impeachment, Witzel precisa de 36 dos 70 votos dos deputados da Alerj mas, segundo parlamentares ouvidos pelo O Globo, a base de apoio do governador contaria com menos de um terço dos votos. 

Segundo a reportagem, até o cargo de Polícia Civil, que foi oferecido ao deputado Carlos Augusto Nogueira (PSD), foi recusado por ele. O PSD possui cinco cadeiras na Alerj e o acordo asseguraria os votos de dois outros parlamentares a favor de Witzel em um eventual processo de impeachment.

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A repercussão da tentativa de acordo também repercutiu negativamente junto aos delegados, que viram uma tentativa de interferência política na instituição. Segundo a reportagem, “um grupo cogitou até entrar na Justiça com um mandado de segurança por desvio de finalidade”. 

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