Advogados da Lava Jato tentam tirar processos do Paraná
Após a decisão do STF de fatiar as ações, criminalistas devem optar pela propositura de reclamações na Corte para retirar do juiz Sérgio Moro, de Curitiba, a relatoria de investigações que começaram na Lava Jato, mas não tem conexão direta com o esquema da Petrobras; ontem, a defesa do empreiteiro José Antunes Sobrinho, um dos sócios da Engevix, pediu relaxamento da prisão preventiva amparada na decisão do STF



247 – Motivados pela decisão do Supremo Tribunal Federal de fatiar as ações, criminalistas que atuam na Lava Jato devem optar pela propositura de reclamações na Corte para retirar do juiz Sérgio Moro, de Curitiba, a relatoria de investigações que começaram na operação, mas não tem conexão direta com o esquema da Petrobras.
Ontem, a defesa do empreiteiro José Antunes Sobrinho, um dos sócios da Engevix, pediu relaxamento da prisão preventiva amparada na decisão do STF.
Para reforçar sua tese a defesa do empreiteiro juntou ao pedido o voto do ministro Dias Toffolli, do STF, pela separação dos autos, no caso da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), suspeita de fraude no Ministério do Planejamento.
Leia aqui na reportagem de Juliano Basile sobre o assunto.
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