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Sul

Alves diz que renúncia de André Vargas será aceita

Presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB) afirmou que se o deputado licenciado do PT resolver renunciar, ele acatará a decisão, com efeito imediato, o que significa a posse do suplente, mas que o processo por quebra de decoro no Conselho de Ética terá continuidade

Presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB) afirmou que se o deputado licenciado do PT resolver renunciar, ele acatará a decisão, com efeito imediato, o que significa a posse do suplente, mas que o processo por quebra de decoro no Conselho de Ética terá continuidade (Foto: Gisele Federicce)
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Maria Neves, Agência Câmara - O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, afirmou há pouco que se o deputado licenciado André Vargas (PT-PR) resolver renunciar ele acatará a decisão do parlamentar, com efeito imediato, o que significa a posse do suplente, mas que o processo por quebra de decoro no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar terá continuidade. O primeiro suplente da coligação que elegeu Vargas é Marcelo Almeida (PMDB-PR), que já assumiu o mandato por um curto período nesta legislatura.

André Vargas responde a processo no Conselho de Ética por quebra de decoro parlamentar por conta de suas relações com o doleiro Alberto Youssef, preso na operação Lava Jato da Polícia Federal. O doleiro pagou um jatinho para levar Vargas e a família para passar as férias em João Pessoa (PB) no final do ano passado.

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Além disso, há denúncias de que o deputado teria intercedido em favor de uma das empresas de fachada do doleiro em negócios com o Ministério da Saúde. A Polícia Federal interceptou conversas em que o doleiro cobra a atuação de Vargas e diz que a "independência financeira" dos dois dependeria do sucesso no negócio.

O Conselho de Ética deve votar o relatório preliminar hoje.

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Leréia

Henrique Alves também confirmou que a votação do processo contra o deputado Carlos Alberto Leréia (PSDB-GO) ocorrerá em sessão extraordinária marcada para amanhã (quarta-feira, 23), após a sessão ordinária. O parecer do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar recomenda a suspensão do mandato do parlamentar por 90 dias.

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Leréia foi condenado pelo conselho em setembro de 2013, com parecer do deputado Sérgio Brito (PSD-BA), após os conselheiros terem rejeitado outro parecer, do deputado Ronaldo Benedet (PMDB-SC), que recomendava a perda de mandato.

A suspensão aprovada pelo conselho se deve à amizade de Leréia com o contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, investigado pela Polícia Federal.

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