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Bancada do PT quer que PF apure tiros à caravana de Lula: “crime político”

A bancada do PT na Câmara anunciou que pedirá ao ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, que envie a PF para investigar os tiros disparados contra ônibus da caravana do ex-presidente Lula, no Paraná; o atentado foi um "crime político", de acordo com os parlamentares; segundo eles, a Constituição determina a federalização em casos desta ordem; três deputados - Paulo Teixeira (SP), Marco Maia (RS) e Celso Pansera (RJ) - afirmaram que enviarão ações judiciais à PGR para denunciar a "tentativa de assassinato" contra Lula e integrantes da caravana

A bancada do PT na Câmara anunciou que pedirá ao ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, que envie a PF para investigar os tiros disparados contra ônibus da caravana do ex-presidente Lula, no Paraná; o atentado foi um "crime político", de acordo com os parlamentares; segundo eles, a Constituição determina a federalização em casos desta ordem; três deputados - Paulo Teixeira (SP), Marco Maia (RS) e Celso Pansera (RJ) - afirmaram que enviarão ações judiciais à PGR para denunciar a "tentativa de assassinato" contra Lula e integrantes da caravana (Foto: Leonardo Lucena)
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247 - A bancada do PT na Câmara anunciou nesta quarta-feira (28) que pedirá ao ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, que envie a Polícia Federal para investigar os tiros disparados na noite de terça (27) contra ônibus da caravana do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no Paraná. O atentado foi um "crime político", de acordo com os parlamentares. Segundo eles, a Constituição determina a federalização em casos desta ordem.

Três deputados do PT - Paulo Teixeira (SP), Marco Maia (RS) e Celso Pansera (RJ) - afirmaram em coletiva de imprensa que enviarão até no máximo a próxima segunda-feira (2) ações judiciais à Procuradoria-Geral da República (PGR) para denunciar a "tentativa de assassinato" contra Lula e membros da caravana.

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"Nós temos enfrentado durante esse período todo a ação de milícias organizadas, que têm praticado atos de terrorismo contra os membros da caravana e contra o presidente Lula", declarou Marco Maia. "Nós estamos de frente a uma escalada violenta de um setor fascista da sociedade brasileira contra a política", acrescentou o deputado.

Jungmann classificou o atentado como "inaceitável", mas disse que a corporação não investigará o caso porque o crime não foi federal e cabe às autoridades estaduais atuar. "Caberá à investigação estabelecer se foi ou não (um atentado político)", afirmou.

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