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Sul

Bumlai e Schahin viram réus na Lava Jato

Juiz Sérgio Moro aceitou nesta terça-feira, 15, a denúncia do Ministério Público Federal contra o pecuarista José Carlos Bumlai, o banqueiro Salim Taufic Schahin e mais nove pessoas por crimes como lavagem de dinheiro, gestão fraudulenta, corrupção ativa e passiva; denúncia envolve empréstimo de R$ 12 milhões de Bumlai no banco Sachin, para supostamente repassar ao PT; também são réus na mesma ação: Maurício de Barros Bumlai, filho de Bumlai; Cristiane Barbosa Bumlai, nora de Bumlai; Milton Taufic Schahin; Fernando Schahin; os ex-diretores Internacional da Petrobras Nestor Cerveró e Jorge Zelada; o ex-gerente da Petrobras Eduardo Musa, além do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto e o lobista Fernando Soares, o Fernando Baiano

Juiz Sérgio Moro aceitou nesta terça-feira, 15, a denúncia do Ministério Público Federal contra o pecuarista José Carlos Bumlai, o banqueiro Salim Taufic Schahin e mais nove pessoas por crimes como lavagem de dinheiro, gestão fraudulenta, corrupção ativa e passiva; denúncia envolve empréstimo de R$ 12 milhões de Bumlai no banco Sachin, para supostamente repassar ao PT; também são réus na mesma ação: Maurício de Barros Bumlai, filho de Bumlai; Cristiane Barbosa Bumlai, nora de Bumlai; Milton Taufic Schahin; Fernando Schahin; os ex-diretores Internacional da Petrobras Nestor Cerveró e Jorge Zelada; o ex-gerente da Petrobras Eduardo Musa, além do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto e o lobista Fernando Soares, o Fernando Baiano (Foto: Aquiles Lins)
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Paraná 247 - O juiz Sérgio Moro, que conduz as ações da Operação Lava Jato em primeira instância, aceitou nesta terça-feira, 15, a denúncia do Ministério Público Federal (MPF) contra o pecuarista José Carlos Bumlai, o banqueiro Salim Taufic Schahin e mais nove pessoas por crimes como lavagem de dinheiro, gestão fraudulenta, corrupção ativa e passiva.

Além de Bumlai e Schahin, também são réus na mesma ação: Maurício de Barros Bumlai, filho de Bumlai; Cristiane Barbosa Bumlai, nora de Bumlai; Milton Taufic Schahin; Fernando Schahin; os ex-diretores Internacional da Petrobras Nestor Cerveró e Jorge Zelada; o ex-gerente da Petrobras Eduardo Musa, além do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto e o lobista Fernando Soares, o Fernando Baiano.

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Segundo a denúncia do Ministério Público, entre outubro de 2006 e dezembro de 2009, Milton, Fernando e Salim Schahin ofereceram US$ 1 milhão em propina para Eduardo Musa, além da quitação de uma dívida de R$ 49 milhões – em valores corrigidos. Este valor seria uma vantagem indevida em favor do Partido dos Trabalhadores (PT).

A investigação apontou, conforme o MPF, que Bumlai fez um empréstimo junto ao Banco Schahin, que nunca foi pago. O valor de R$ 12 milhões (sem correções) teria sido usado para quitar dívidas do PT.

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O juiz Sérgio Moro, ao receber a denúncia, diz que levou em consideração a confissão de Bumlai para considerar que há justa causa na ação do MPF. "Em princípio, teria ele admitido que o empréstimo de 2004 tinha por real destinatário o Partido dos Trabalhadores, que a quitação foi fraudulenta, por não ter havido de fato entrega de embriões, e que a contratação da Schahin pela Petrobrás teria sido a verdadeira causa da quitação do empréstimo", consignou.

 

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