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Sul

Curitiba é tomada por manifestantes na véspera do depoimento de Lula

A proibição de manifestações populares pela juíza Diele Zydak parece ter apenas elevado o ânimo e o número de caravanas que chegam à capital do Paraná nesta nesta terça 9; pela manhã, foi aberto o grande acampamento organizado pelo MST, que também se manifesta em memória do sem-terra Antônio Tavares Pereira, morto pela Polícia Militar há 17 anos; a chamada 'Jornada de Lutas pela Democracia', que pede "Um Brasil Justo para Todos e para Lula", ficará na cidade durante o depoimento do ex-presidente ao juiz Sergio Moro, marcado para as 14h desta quarta-feira 10; Moro pediu em vídeo para que apoiadores da Lava Jato não se manifestem; diversas lideranças políticas, como Dilma Rousseff, estarão na cidade

A proibição de manifestações populares pela juíza Diele Zydak parece ter apenas elevado o ânimo e o número de caravanas que chegam à capital do Paraná nesta nesta terça 9; pela manhã, foi aberto o grande acampamento organizado pelo MST, que também se manifesta em memória do sem-terra Antônio Tavares Pereira, morto pela Polícia Militar há 17 anos; a chamada 'Jornada de Lutas pela Democracia', que pede "Um Brasil Justo para Todos e para Lula", ficará na cidade durante o depoimento do ex-presidente ao juiz Sergio Moro, marcado para as 14h desta quarta-feira 10; Moro pediu em vídeo para que apoiadores da Lava Jato não se manifestem; diversas lideranças políticas, como Dilma Rousseff, estarão na cidade (Foto: Felipe L. Goncalves)
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Paraná 247 - A decisão da juíza Diele Zydak de proibir manifestações em Curitiba nesta terça e quarta-feira 10, quando ocorre o depoimento do ex-presidente Lula ao juiz Sergio Moro na cidade, parece só ter elevado o número de caravanas que chegam e barracas que começam a ser montadas na região.

A chamada 'Jornada de Lutas pela Democracia', que pede "Um Brasil Justo para Todos e para Lula", começou cedo, com um acampamento do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), aberto para manifestantes de todos os lugares do Brasil.

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Cerca de 1.500 trabalhadores se concentram num ato na BR-277, no monumento criado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, onde, há 17 anos, o sem-terra Antônio Tavares Pereira foi morto pela Polícia Militar. Segundo informações do Jornalistas Livres, a PM "já apareceu no início para intimidar os acampantes". Ao chegar em Curitiba, dezenas de ônibus também foram barrados para averiguação pela PM do Paraná, informou a Mídia Ninja.

De acordo com a Frente Brasil Popular, que tem organizado as manifestações, as caravanas que estão a caminho de Curitiba para participar da jornada "devem se dirigir ao centro da cidade, no final da rua Getúlio Vargas, em um terreno que fica entre a Ferro-rodoviária e o estádio do Paraná Clube".

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O juiz Sergio Moro, que no último sábado divulgou um vídeo pedindo que os apoiadores da Lava Jato não se manifestem nesse período em Curitiba, ontem durante um evento na cidade disse que era melhor que se tivesse um "jogo de torcida única" durante o depoimento, e não "um confronto, uma guerra".

Diversas lideranças políticas e parlamentares participarão dos atos. Nesta terça, o ex-ministro Gilberto Carvalho convocou manifestantes a participar de uma "festa democrática" e assegurou que não haverá baderna. Dilma também irá acompanhar o depoimento de Lula, devendo chegar à capital paranaense na quarta de manhã e ir embora no mesmo dia.

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Confira a íntegra da programação dos atos:

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