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Sul

Dallagnol rebate Maia: “Judiciário está desorganizando práticas fisiológicas e corruptas”

O procurador da Operação Lava Jato Deltan Dallagnol rebateu o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que, em Washington, afirmou que o excesso de interferência do Judiciário na política está atrapalhando o país; "O Judiciário está desorganizando velhas práticas fisiológicas e corruptas de elites oligárquicas que controlam o poder no país, inclusive manipulando eleições pelo emprego abusivo do poder econômico - via propinas ou fundos bilionários usados em campanhas", escreveu o procurador em sua conta no Twitter

O procurador da Operação Lava Jato Deltan Dallagnol rebateu o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que, em Washington, afirmou que o excesso de interferência do Judiciário na política está atrapalhando o país; "O Judiciário está desorganizando velhas práticas fisiológicas e corruptas de elites oligárquicas que controlam o poder no país, inclusive manipulando eleições pelo emprego abusivo do poder econômico - via propinas ou fundos bilionários usados em campanhas", escreveu o procurador em sua conta no Twitter (Foto: Leonardo Lucena)
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Paraná 247 - O procurador da Operação Lava Jato Deltan Dallagnol rebateu o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que, em Washington, afirmou que o excesso de interferência do Judiciário na política está atrapalhando o país.

"O Judiciário está desorganizando velhas práticas fisiológicas e corruptas de elites oligárquicas que controlam o poder no país, inclusive manipulando eleições pelo emprego abusivo do poder econômico - via propinas ou fundos bilionários usados em campanhas", escreveu o procurador em sua conta no Twitter.

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Maia havia dito que um juiz de primeira instância não pode limitar o poder do presidente do país. "Acho que isso está desorganizando o Brasil. Esse protagonismo excessivo do Judiciário não é bom para o Brasil. Daqui a pouco, a sociedade vai achar que o Judiciário pode tudo e vai cobrar deles melhoria na Educação, na Saúde — disse ele, que considerou a suspensão da posse da deputada no ministério um episódio grave",

 

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