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Desembargador faz falsa acusação a Lula e defesa pede correção de ‘erro factual’

O advogado de Lula, Cristiano Zanin Martins, divulgou nas redes sociais um vídeo no qual rechaça afirmação de desembargador aposentado do TJ-SP, acusando o ex-presidente teria recebido dinheiro da Petrobras; defesa do ex-presidente irá pedir correção de erros factuais publicados na imprensa contra Lula

O advogado de Lula, Cristiano Zanin Martins, divulgou nas redes sociais um vídeo no qual rechaça afirmação de desembargador aposentado do TJ-SP, acusando o ex-presidente teria recebido dinheiro da Petrobras; defesa do ex-presidente irá pedir correção de erros factuais publicados na imprensa contra Lula (Foto: Charles Nisz)
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Rede Brasil Atual - O advogado Cristiano Zanin Martins, que defende o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na operação Lava Jato, divulgou hoje (6) pelas redes sociais vídeo em que corrige informação de artigo do desembargador aposentado do Tribunal de Justiça (TJ-SP) Aloísio de Toledo César, com o título ‘Previsões sobre o destino de Lula’, na página de opinião do jornal O Estado de S. Paulo. O desembargador afirma que o ex-presidente teria recebido dinheiro da Petrobras.

“Muito embora os petistas aleguem o contrário, o experiente magistrado entendeu haver indícios claros e até mesmo prova de recebimento de dinheiro sujo vindo da Petrobras, na forma de propina, para a reforma do apartamento no Guarujá”, escreveu o desembargador, que no artigo defende a prisão do ex-presidente e o chama de “contumaz mentiroso”.

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Zanin Martins rechaçou a afirmação do desembargador: “No entanto, vocês sabem que quando o juiz Sergio Moro (da Justiça Federal em Curitiba) julgou os embargos de declaração que nós apresentamos na sentença, ele foi bastante claro ao reconhecer que não identificou nenhum valor da Petrobras destinado ao ex-presidente Lula. Ele disse naquela oportunidade, isso é textual: ‘Este juízo jamais afirmou na sentença ou em lugar algum que os valores obtidos pela construtora OAS, nos contratos com a Petrobras, foram usados para o pagamento de vantagem indevida para o ex-presidente’”.

Zanin chamou a atenção para o fato de que essa declaração de Moro consta da última decisão proferida pelo juiz na ação do tríplex no Guarujá. Ele classificou o erro do desembargador como “comum”, e disse que é preciso tentar corrigir “todos esses erros factuais, que estão sendo publicados na imprensa, muitas vezes para confundir”.

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“Alguns efetivamente se propõem a escrever desconhecendo as peças do processo. Outros acabam cometendo às vezes erros propositais apenas para fundamentar conclusões que não são corretas”, afirmou o advogado de defesa. “Até o dia 24 vamos tentar eliminar todos esses erros factuais que a imprensa vem publicando a fim de que o ex-presidente Lula possa ter um julgamento justo, imparcial e independente no Tribunal Federal da 4ª Região”.

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