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Sul

Dias pressiona Cunha sobre pedido de impeachment

Senador Alvaro Dias (PSDB-PR), classificou a indefinição política como "uma tragédia” e criticou o chamado acordo de procedimentos entre o governo e o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, que tem adiado o início da tramitação do impeachment, alertando que ninguém sabe quando esse impasse terá solução: "É preciso que ele acolha ou arquive. Deixar sobre a mesa como instrumento de pressão, como parte de uma estratégia corroborada pelo Palácio do Planalto neste acordo de procedimentos para ganhar tempo, é, lamentavelmente, trabalhar contra o interesse do povo brasileiro"

Senador Alvaro Dias (PSDB-PR), classificou a indefinição política como "uma tragédia” e criticou o chamado acordo de procedimentos entre o governo e o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, que tem adiado o início da tramitação do impeachment, alertando que ninguém sabe quando esse impasse terá solução: "É preciso que ele acolha ou arquive. Deixar sobre a mesa como instrumento de pressão, como parte de uma estratégia corroborada pelo Palácio do Planalto neste acordo de procedimentos para ganhar tempo, é, lamentavelmente, trabalhar contra o interesse do povo brasileiro" (Foto: Roberta Namour)
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Da Agência Senado 

O senador Alvaro Dias (PSDB-PR), classificou a indefinição política como "uma tragédia” que aflige os brasileiros bem-intencionados e prejudica a economia do país. Entre os índices negativos que mencionou, o senador alertou para o aumento do desemprego, que percebe como um desperdício de produtividade: em sua avaliação, os números do governo sobre o desemprego são “ficção”, pois o Brasil já tem 43% de desocupados na população economicamente ativa.

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Alvaro Dias também chamou atenção para o "crescimento assustador” da dívida pública e do pagamento de juros. Para ele, o governo deveria debater essas questões com profundidade. O senador criticou o chamado acordo de procedimentos entre o governo e o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, que tem adiado o início da tramitação do impeachment, alertando que ninguém sabe quando esse impasse terá solução.

- É preciso que ele acolha ou arquive. Deixar sobre a mesa como instrumento de pressão, como parte de uma estratégia corroborada pelo Palácio do Planalto neste acordo de procedimentos para ganhar tempo, é, lamentavelmente, trabalhar contra o interesse do povo brasileiro - afirmou o senador.

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