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Eduardo Cunha tem pena reduzida na Lava Jato

O Tribunal Regional Federal da 4ª Região, a segunda instância dos processos da Operação Lava Jato que correm na Justiça Federal do Paraná, manteve a condenação do ex-presidente da Câmara e deputado federal cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), mas reduziu a pena do parlamentar; o juiz Sérgio Moro condenou o peemedebista a 15 anos e quatro meses de prisão pelos crimes de lavagem de dinheiro, corrupção passiva e evasão de divisas; o tribunal manteve a condenação pelos crimes, e reduziu a pena de Cunha para 14 anos e seis meses

O Tribunal Regional Federal da 4ª Região, a segunda instância dos processos da Operação Lava Jato que correm na Justiça Federal do Paraná, manteve a condenação do ex-presidente da Câmara e deputado federal cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), mas reduziu a pena do parlamentar; o juiz Sérgio Moro condenou o peemedebista a 15 anos e quatro meses de prisão pelos crimes de lavagem de dinheiro, corrupção passiva e evasão de divisas; o tribunal manteve a condenação pelos crimes, e reduziu a pena de Cunha para 14 anos e seis meses (Foto: Leonardo Lucena)
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Paraná 247 - O Tribunal Regional Federal da 4ª Região, a segunda instância dos processos da Operação Lava Jato que correm na Justiça Federal do Paraná, manteve a condenação do ex-presidente da Câmara e deputado federal cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), mas reduziu a pena do parlamentar, preso desde outubro do ano passado. Em março deste ano, o juiz Sérgio Moro condenou o peemedebista a 15 anos e quatro meses de prisão pelos crimes de lavagem de dinheiro, corrupção passiva e evasão de divisas. O tribunal manteve a condenação pelos crimes, e reduziu a pena de Cunha para 14 anos e seis meses.

Os desembargadores também decidiram pelo cumprimento imediato da pena após julgamento de eventuais recursos ainda na segunda instância, como os embargos de declaração, em que a defesa pede esclarecimentos sobre o acórdão.

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Segundo Moro, em 2011, o ex-parlamentar recebeu cerca de US$ 1,5 milhão por um esquema de corrupção envolvendo contrato de exploração de petróleo em Benin, na África. Os desvios geraram um prejuízo de US$ 77,5 milhões à Petrobras, de acordo com a empresa. Para receber o dinheiro, o político utilizou duas contas secretas no exterior. A Justiça informou que ocultação e a dissimulação aconteceram entre 2011 e 2014.

Ao mandar prender Cunha, Moro disse que ele poderia manter suficiente para obstruir investigações e intimidar potenciais testemunhas.

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Em manifestações anteriores ao TRF, a defesa do ex-deputado negou o crime de lavagem de dinheiro. 

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