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Sul

Entidades sociais suspeitas de desviar recursos no Paraná

Polícia Federal (PF) deflagrou, em cinco cidades do Paraná, uma operação para desarticular uma organização criminosa suspeita de desviar recursos públicos por meio da atuação ilícita de organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscips); segundo as investigações em curso desde 2011, prefeituras contratavam essas organizações com sede em Curitiba para atuar em programas na área de saúde; investigados apresentavam informações falsas na prestação de contas, simulavam pagamentos a empresas que pertenciam aos dirigentes das próprias Oscips, entre outras condutas suspeitas

Polícia Federal (PF) deflagrou, em cinco cidades do Paraná, uma operação para desarticular uma organização criminosa suspeita de desviar recursos públicos por meio da atuação ilícita de organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscips); segundo as investigações em curso desde 2011, prefeituras contratavam essas organizações com sede em Curitiba para atuar em programas na área de saúde; investigados apresentavam informações falsas na prestação de contas, simulavam pagamentos a empresas que pertenciam aos dirigentes das próprias Oscips, entre outras condutas suspeitas (Foto: Leonardo Lucena)
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Alex Rodrigues – Repórter da Agência Brasil

A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (12), em cinco cidades do Paraná, uma operação para desarticular uma organização criminosa suspeita de desviar recursos públicos por meio da atuação ilícita de organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscips).

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Segundo as investigações em curso desde 2011, prefeituras contratavam essas organizações com sede em Curitiba para atuar em programas na área de saúde. Para desviar parte do dinheiro movimentado por meio dos termos de parceria, os investigados apresentavam informações falsas na prestação de contas, simulavam pagamentos a empresas que pertenciam aos dirigentes das próprias Oscips, entre outras condutas suspeitas. A PF afirma ainda ter encontrado indícios de que também foram fraudados os processos licitatórios em que as organizações investigadas foram escolhidadas para prestar os serviços.

A Justiça Federal em Curitiba expediu 14 mandados de busca e apreensão, 11 de condução coercitiva (quando o investigado é levado para prestar depoimento e é liberado em seguida) e três de prisão temporária. Os mandados estão sendo cumpridos em Curitiba, Piraquara, Campina Grande do Sul, Marechal Cândido Rondon e Francisco Alves.

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Além de 70 policiais federais, seis servidores da Controladoria-Geral da União (CGU) participam da operação, apelidada de Operação Fidúcia – palavra de origem latina cujo significado é confiar, confiança. Detalhes da investigação serão revelados em coletiva à imprensa hoje, na sede da Superintendência da PF, em Curitiba.

 

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