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Sul

Lava Jato decifra anotações de Odebrecht

No celular do executivo, apreendido na deflagração da Operação Erga Omnes, em 19 de junho, investigadores descobriram mensagens cifradas com supostas estratégias de Marcelo contra a operação; ao decretar nova prisão preventiva do executivo, o juiz federal Sérgio Moro citou as anotações: “O risco à investigação e à instrução pelo emprego de métodos ilícitos, como destruição de provas e interferência na investigação, é, diante dessas mensagens, evidente”

No celular do executivo, apreendido na deflagração da Operação Erga Omnes, em 19 de junho, investigadores descobriram mensagens cifradas com supostas estratégias de Marcelo contra a operação; ao decretar nova prisão preventiva do executivo, o juiz federal Sérgio Moro citou as anotações: “O risco à investigação e à instrução pelo emprego de métodos ilícitos, como destruição de provas e interferência na investigação, é, diante dessas mensagens, evidente” (Foto: Roberta Namour)
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247 – Procuradores conseguiram decodificar anotações no celular de Marcelo Odebrecht que podem indicar 'risco à investigação pelo emprego de métodos ilícitos, como destruição de provas'.

No telefone do executivo, apreendido na deflagração da Operação Erga Omnes, em 19 de junho, investigadores descobriram mensagens cifradas com supostas estratégias de Marcelo contra a operação.

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“Embora ao efetuar tais anotações em seu aparelho de celular Marcelo Odebrecht tenha lançado mão a acrônimos, siglas e também palavras cifradas, é possível delas depreender, com uma larga margem de segurança, sobretudo diante do contexto geral em que tais escritos foram feitos (Lava Jato ou LJ), que Marcio Faria, Rogério Araújo e Marcelo Odebrecht detinham pleno conhecimento e controle sobre as operações de lavagem de dinheiro da Odebrecht no exterior, em larga medida por intermédio de contas situadas na Suíça”, aponta a denúncia do Ministério Público Federal.

Ao decretar nova prisão preventiva do executivo, o juiz federal Sérgio Moro citou as anotações: “O risco à investigação e à instrução pelo emprego de métodos ilícitos, como destruição de provas e interferência na investigação, é, diante dessas mensagens, evidente.”

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Leia mais no blog de Fausto Macedo.

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