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Lava Jato pede condenação de Palocci, Odebrecht, Santana e Mônica

Procuradores do Ministério Público Federal pediram a condenação do ex-ministro Antonio Palocci, do empresário Marcelo Odebrecht, dos marqueteiros João Santana e Monica, e outras 10 pessoas por pagamento de propina e lavagem de dinheiro em contratos da Petrobras; força-tarefa cobra R$ 32 milhões, valor correspondente à suposta propina paga pela empreiteira Odebrecht por contratos de afretamento de sondas com a Petrobras

Procuradores do Ministério Público Federal pediram a condenação do ex-ministro Antonio Palocci, do empresário Marcelo Odebrecht, dos marqueteiros João Santana e Monica, e outras 10 pessoas por pagamento de propina e lavagem de dinheiro em contratos da Petrobras; força-tarefa cobra R$ 32 milhões, valor correspondente à suposta propina paga pela empreiteira Odebrecht por contratos de afretamento de sondas com a Petrobras (Foto: Aquiles Lins)
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Paraná 247 - Procuradores do Ministério Público Federal pediram a condenação do ex-ministro Antonio Palocci, do empresário Marcelo Odebrecht, dos marqueteiros João Santana e Monica, e outras 10 pessoas por pagamento de propina e lavagem de dinheiro em contratos da Petrobras.

A força-tarefa cobra R$ 32.110.269,37, valor correspondente à suposta propina paga pela empreiteira Odebrecht por contratos de afretamento de sondas com a Petrobrás, objeto desta ação penal.

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Os procuradores querem também a condenação do empreiteiro Marcelo Odebrecht, de Branislav Kontic (ex-assessor de Palocci), dos ex-funcionários do setor de propinas da Odebrecht Hilberto Mascarenhas, Luiz Eduardo Soares, Fernando Migliaccio, Olivio Rodrigues e Marcelo Rodrigues por lavagem de dinheiro.

O Ministério Público Federal quer ainda a condenação do ex-diretor de Serviços da Petrobrás Renato Duque, do ex-gerente da estatal Eduardo Musa, o ex-presidente da Sete Brasil João Carlos Ferraz e do ex-tesoureiro do PT João Vaccari por corrupção passiva. O MPF solicitou que o juiz Sergio Moro não conceda nenhum benefício a Renato Duque.

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"É certo que não foi celebrado pelo Ministério Público Federal nenhum acordo de colaboração com Renato Duque", afirma o Ministério Público Federal. "Do teor de seu novo interrogatório não se extraem requisitos para a concessão de nenhum benefício a Renato Duque, devendo ele responder de modo pleno pelos crimes que praticou."

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