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Lava Jato: PF quer ouvir mais oito em Curitiba

Polícia Federal pretende ouvir nesta terça-feira (18) oito depoimentos restantes dos 23 executivos ligados a empreiteiras presos, durante a sétima fase da Operação Lava Jato, que agora mira as grandes empresas; todos eles estão detidos na Superintendência da PF em Curitiba (PR); estão previstos para esta terça dois executivos da Camargo Corrêa – João Ricardo Auler e Dalton Santo Avancini, e três executivos da UTC – o presidente Ricardo Pessoa, e os funcionários Walmir Pinheiro Santana e Ednaldo Alves da Silva

Polícia Federal pretende ouvir nesta terça-feira (18) oito depoimentos restantes dos 23 executivos ligados a empreiteiras presos, durante a sétima fase da Operação Lava Jato, que agora mira as grandes empresas; todos eles estão detidos na Superintendência da PF em Curitiba (PR); estão previstos para esta terça dois executivos da Camargo Corrêa – João Ricardo Auler e Dalton Santo Avancini, e três executivos da UTC – o presidente Ricardo Pessoa, e os funcionários Walmir Pinheiro Santana e Ednaldo Alves da Silva (Foto: Leonardo Lucena)
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Paraná 247 – A Polícia Federal (PF) pretende ouvir nesta terça-feira (18) oito depoimentos restantes dos 23 executivos ligados a empreiteiras presos no último sábado (15), durante a sétima fase da Operação Lava Jato, que agora mira as grandes empresas. Todos eles estão detidos na Superintendência da PF em Curitiba (PR).

Estão previstos para esta terça dois executivos da Camargo Corrêa – João Ricardo Auler e Dalton Santo Avancini, e três executivos da UTC – o presidente Ricardo Pessoa, e os funcionários Walmir Pinheiro Santana e Ednaldo Alves da Silva.

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O advogado que defende os executivos da UTC, Alberto Toron, afirmou que orientou seus clientes a responder todos os questionamentos. "Eles não vão ficar em silêncio", disse, de acordo com informações da Folha.

A Polícia Federal investiga um esquema de lavagem de dinheiro em nível nacional, envolvendo empreiteiras, que atualmente são o foco das investigações, dezenas de políticos e funcionários da Petrobras.

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Segundo a PF, estão envolvidas no esquema: Andrade Gutierrez, Camargo Corrêa, Odebrecht, OAS, Galvão Engenharia, Construtora Queiroz Galvão, Engevix, Iesa Óleo e Gás, UTC, Iesa e Mendes Junior.

Duas pessoas estão foragidas: Adarico Negromonte Filho, irmão do ex-ministro das Cidades Mário Negromonte (PP-BA), e o lobista Fernando Soares, o "Fernando Baiano", suspeito de ser o elo de ligação entre PMDB e esquema de corrupção na Petrobras.

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O advogado Mario de Oliveira Filho, que defende Fernando Baiano, afirmou, nesta segunda-feira (17), que seu cliente é usado como "bode expiatório" da operação, e não confirmou se ele comparecerá ao depoimento agendado para as 14h desta terça.

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