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“Lula não está morto”, avisa Delfim Netto

Ex-ministro da Fazenda, Delfim Netto disse que a divulgação dos grampos com conversas do ex-presidente Lula serviram para tentar minar o seu capital político e capacidade de articulação; mesmo assim, Delfim ponderou que Lula e Dilma contam com o apoio da igreja, dos movimentos sociais, dos sindicatos, estudantes e alertou para o risco do aumento da intolerância política se produzir "um cadáver"

Ex-ministro da Fazenda, Delfim Netto disse que a divulgação dos grampos com conversas do ex-presidente Lula serviram para tentar minar o seu capital político e capacidade de articulação; mesmo assim, Delfim ponderou que Lula e Dilma contam com o apoio da igreja, dos movimentos sociais, dos sindicatos, estudantes e alertou para o risco do aumento da intolerância política se produzir "um cadáver" (Foto: Aquiles Lins)
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Do Blog do Esmael - O ex-ministro da Fazenda, professor Delfim Netto, concedeu entrevista ao programa Canal Livre da TV Bandeirantes, exibida na noite deste domingo (20). Como não poderia deixar de ser, Delfim foi questionado e opinou sobre o atual quadro político e econômico do País.

Sobre Lula, o ex-ministro da ditadura opinou que a divulgação dos grampos com conversas do ex-presidente serviram para tentar minar o seu capital político e capacidade de articulação. Para ele, sem a divulgação dos áudios, Lula reverteria o processo de impeachment de Dilma com facilidade.

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Mesmo assim, o economista ponderou que, caso o processo de impedimento da presidenta avance, não será "tranquilo" como foi o de Collor. Ele lembrou que Lula e Dilma contam com o apoio da igreja, dos movimentos sociais, dos sindicatos, estudantes... enfim, amplos setores da sociedade. Delfim alertou para o risco de se produzir "um cadáver".

Delfim também refutou a possibilidade de renúncia da presidenta Dilma, ressaltando seu o caráter e a sua história. "A Dilma não é um biscoito", completou.

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Delfim Netto foi ministro da Fazenda nos governos da ditadura militar, entre os anos de 1967 e 1974, e do Planejamento, entre os anos de 1979 e 1985.

Assista a seguir os principais trechos da entrevista: 

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