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Sul

Marcha do MST toma as ruas de Curitiba

Militantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) e de movimentos populares que estão em Curitiba para acompanhar o depoimento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta quarta-feira, 10, ao juiz Sérgio Moro, não se intimidaram com a intimidação da Polícia Militar que desfilou pelas ruas mais cedo; na noite desta terça-feira, 9, centenas de manifestantes tomaram as ruas de Curitiba em ato em defesa de Lula e do Estado Democrático de Direito. Assista vídeo acima sobre a manifestação

Militantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) e de movimentos populares que estão em Curitiba para acompanhar o depoimento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta quarta-feira, 10, ao juiz Sérgio Moro, não se intimidaram com a intimidação da Polícia Militar que desfilou pelas ruas mais cedo; na noite desta terça-feira, 9, centenas de manifestantes tomaram as ruas de Curitiba em ato em defesa de Lula e do Estado Democrático de Direito. Assista vídeo acima sobre a manifestação (Foto: Aquiles Lins)
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247 - Os militantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) e de movimentos populares que estão em Curitiba para acompanhar o depoimento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta quarta-feira, 10, ao juiz Sérgio Moro, não se intimidaram com a intimidação da Polícia Militar que desfilou pelas ruas mais cedo. 

Na noite desta terça-feira, 9, centenas de manifestantes tomaram as ruas de Curitiba em ato em defesa de Lula e do Estado Democrático de Direito. Assista vídeo acima sobre a manifestação. 

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Leia reportagem da Rede Brasil Atual sobre os atos em Curitiba:

Após revistar 20 ônibus, polícia apreende uma faca de cozinha e uma enxada

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O cerco policial empregado na tarde desta terça-feira (9) no Paraná contra os trabalhadores que se dirigiam ao acampamento da Jornada pela Democracia, em defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que presta depoimento amanhã (10) ao juiz Sergio Moro a partir de 14h, resultaram na apreensão de uma enxada e uma faca de cozinha. Em nota, a Frente Brasil Popular reafirma a natureza pacífica da manifestação em Curitiba, organizada para acompanhar o depoimento de Lula.

"Apenas um utensílio de cozinha e um outro de acampamento foram apreendidos pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) no interior dos ônibus das caravanas que se dirigiam à Curitiba. É muito diferente do que propagandeou a Secretaria de Segurança do Paraná", afirma a entidade do campo progressista que representa os movimentos sociais e participa da organização do acampamento.

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O secretário, Wagner Mesquita, disse à imprensa que foram apreendidas "armas brancas", referindo-se à enxada e à faca. Os materiais de trabalho no campo foram apreendidos com integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Foram cerca de 20 ônibus revistados para que a polícia conseguisse encontrar as "armas". "São itens necessários para o acampamento e para a alimentação", diz a Frente Brasil Popular.

"Reafirmamos novamente o caráter pacífico e organizado da vinda de movimentos sociais à Curitiba – tanto que as caravanas se dispuseram integralmente à revista, que atrasou em cerca de duas horas as atividades na capital", completa. Estão programadas atividades culturais e debates em todo o dia de amanhã, além das já realizadas hoje. "As atividades comprovam o caráter pacífico e organizado do evento", finaliza.

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De acordo com a secretaria estadual, 1.350 militantes já estão na capital paranaense oriundos de 36 ônibus. São esperados mais cerca de 100 ônibus para amanhã. Os presentes ressaltam que, além da defesa de Lula diante do que chamam de "ilegalidades" cometidas pela Justiça, um dos objetivos centrais do acampamento é a retomada do processo democrático no país, que, de acordo com os presentes, foi rompido após o impeachment da presidenta Dilma Rousseff (PT).

"A única solução política a curto prazo é o presidente Michel Temer (PMDB) renunciar, entregar o governo para a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, então, ela deve convocar eleições gerais para este ano. Esta seria a melhor solução, para colocar um governo que tenha força social suficiente para enfrentar a crise política e social. O governo tem menos de 8% de aprovação e está aprovando as reformas trabalhista e da Previdência. Isso tudo será anulado no próximo governo", alerta o líder do MST João Pedro Stédile, presente no acampamento em Curitiba.

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