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Sul

Moro amplia prazo para PF investigar empresa de Palocci

O juiz Sérgio Moro deu mais 15 dias para a Polícia Federal investigar a Projeto, empresa de consultoria do ex-ministro Antonio Palocci que a Operação Lava Jato suspeita ter sido utilizada para lavar dinheiro de propina que ele teria recebido da Odebrecht para favorecer a empreiteira no governo federal

O juiz Sérgio Moro deu mais 15 dias para a Polícia Federal investigar a Projeto, empresa de consultoria do ex-ministro Antonio Palocci que a Operação Lava Jato suspeita ter sido utilizada para lavar dinheiro de propina que ele teria recebido da Odebrecht para favorecer a empreiteira no governo federal (Foto: Leonardo Lucena)
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Paraná 247 - O juiz Sérgio Moro deu mais 15 dias para a Polícia Federal investigar a Projeto, empresa de consultoria do ex-ministro Antonio Palocci que a Operação Lava Jato suspeita ter sido utilizada para lavar dinheiro de propina que ele teria recebido da Odebrecht para favorecer a empreiteira no governo federal. O ex-ministro está preso.

Em despacho desta segunda-feira (10), dia que venceu o prazo inicial do inquérito, o magistrado apontou que existem provas e indícios de que Palocci teria lavado dinheiro. "Apesar das provas já referidas na decisão em questão, apontando provas de materialidade de crimes e indícios de autoria em relação ao investigado, afigura-se salutar conceder mais tempo à Polícia Federal para melhor análise do material apreendido", disse.

Palocci também é alvo de investigações em outras três frentes de investigação da Lava Jato, sendo dois inquéritos em Curitiba e um no Supremo Tribunal Federal, que apura o suposto envolvimento dele e de outras dezenas de políticos por suspeita de formação de quadrilha no esquema de corrupção na Petrobras.

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De acordo com as investigações, Palocci é suspeita de ser o elo da Odebrecht com o PT, tendo atuado supostamente para favorecer a empreiteira em diversas situações em troca de dinheiro para ele e para o partido. A suspeita é que a Odebrecht teria repassado ao ex-ministro e ao PT R$ 128 milhões. A defesa nega as acusações.

 

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