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Moro autoriza e filha de Cunha recupera os passaportes

Filha do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), Danielle Dytz da Cunha Doctorovich, recuperou os passaportes após autorização do juiz federal Sérgio Moro; documentos, brasileiro e italiano, estavam retidos por força da Operação Lava Jato; em junho, ela havia pedido a devolução dos documentos para viajar ao exterior; Moro autorizou a entrega dos passaportes observando que "a entrega do passaporte foi espontânea e que não vigem medidas cautelares contra a requerente, autorizo a devolução de seus passaportes, brasileiro e italiano, mediante termo"

Filha do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), Danielle Dytz da Cunha Doctorovich, recuperou os passaportes após autorização do juiz federal Sérgio Moro; documentos, brasileiro e italiano, estavam retidos por força da Operação Lava Jato; em junho, ela havia pedido a devolução dos documentos para viajar ao exterior; Moro autorizou a entrega dos passaportes observando que "a entrega do passaporte foi espontânea e que não vigem medidas cautelares contra a requerente, autorizo a devolução de seus passaportes, brasileiro e italiano, mediante termo" (Foto: Paulo Emílio)
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247 - A filha do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), Danielle Dytz da Cunha Doctorovich, recuperou os passaportes após autorização do juiz federal Sérgio Moro. Os documentos, brasileiro e italiano, estavam retidos na 13ª Vara Federal de Curitiba por força da Operação Lava Jato. Em junho, ela havia pedido a devolução dos documentos para viajar ao exterior.

No último dia 24 de agosto, Moro autorizou a entrega dos passaportes observando que "a entrega do passaporte foi espontânea e que não vigem medidas cautelares contra a requerente, autorizo a devolução de seus passaportes, brasileiro e italiano, mediante termo".

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Danielle Dytz é investigada em inquérito desmembrado da Lava Jato que tramitava no Supremo Tribunal Federal (STF) "a fim de que fosse dado prosseguimento a investigação de condutas atribuídas à peticionária e à sua madrasta, Cláudia Cordeiro Cruz".

A madrasta Cláudia Cruz foi denunciada pelo Ministério Público Federal (MPF) pelos crimes de lavagem de dinheiro e evasão de divisas, mas acabou sendo absolvida das acusações por uma decisão do juiz Sérgio Moro.

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