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Moro nega pedido de Lula para adiar depoimentos de Marcelo Odebrecht e Palocci

Juiz federal Sérgio Moro negou pedido feito pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para suspender os interrogatórios do empreiteiro Marcelo Odebrecht e do ex-ministro Antonio Palocci, marcados para esta segunda-feira (4) e para quarta-feira (6); interrogatórios dizem respeito ao processo que Lula responde pela suspeita de ter recebido vantagens indevidas por parte da Odebrecht; defesa do ex-presidente alega cerceamento da defesa, já que não teria tido acesso à integra dos documentos referentes a contabilidade paralela da Odebrecht 

Juiz federal Sérgio Moro negou pedido feito pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para suspender os interrogatórios do empreiteiro Marcelo Odebrecht e do ex-ministro Antonio Palocci, marcados para esta segunda-feira (4) e para quarta-feira (6); interrogatórios dizem respeito ao processo que Lula responde pela suspeita de ter recebido vantagens indevidas por parte da Odebrecht; defesa do ex-presidente alega cerceamento da defesa, já que não teria tido acesso à integra dos documentos referentes a contabilidade paralela da Odebrecht  (Foto: Paulo Emílio)
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Paraná 247 - O juiz federal Sérgio Moro negou pedido feito pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para suspender os interrogatórios do empreiteiro Marcelo Odebrecht e do ex-ministro Antonio Palocci, marcados para esta segunda-feira (4) e para quarta-feira (6), respectivamente. Os interrogatórios dizem respeito ao processo que Lula responde pela suspeita de ter recebido vantagens indevidas por parte da Odebrecht. Lula deverá depor no próximo dia 13.

A defesa do ex-presidente alega cerceamento da defesa, já que não teria tido acesso à integra dos documentos referentes a contabilidade paralela da Odebrecht e pediu 30 dias a serem contabilizados partir da disponibilização destas informações.

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Segundo Moro, caso seja necessário, os acusados poderão prestar depoimentos complementares aos documentos anexados. "Não há base legal, porém, para a pretensão da defesa de Luiz Inácio Lula da Silva de requerer tais provas antecipadamente e com isso suspender o processo para aguardar a produção dessas mesmas provas. Isso sem prejuízo de serem os acusados ouvidos novamente para questões complementares no futuro", destacou Moro em sua decisão.

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