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Moro nega prisão domiciliar para ex-assessor de Palocci

Juiz da Lava Jato negou nesta terça-feira, 17, pedido de prisão domiciliar para Branislav Kontic, ex-assessor do ex-ministro Antônio Palocci; ele ter tentado suicídio na carceragem da Polícia Federal, em Curitiba, no dia 1 de outubro; "A situação de saúde do investigado de fato demanda cuidados, porém, não há prova idônea de que ele esteja extremamente debilitado por motivo de doença grave", disse Moro em sua decisão; ele destacou que poderão ser autorizadas "saídas provisórias" de Branislav para hospitais privados

Juiz da Lava Jato negou nesta terça-feira, 17, pedido de prisão domiciliar para Branislav Kontic, ex-assessor do ex-ministro Antônio Palocci; ele ter tentado suicídio na carceragem da Polícia Federal, em Curitiba, no dia 1 de outubro; "A situação de saúde do investigado de fato demanda cuidados, porém, não há prova idônea de que ele esteja extremamente debilitado por motivo de doença grave", disse Moro em sua decisão; ele destacou que poderão ser autorizadas "saídas provisórias" de Branislav para hospitais privados (Foto: Aquiles Lins)
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Paraná 247 - O juiz Sérgio Moro negou nesta terça-feira, 17, pedido de prisão domiciliar para Branislav Kontic, ex-assessor do ex-ministro Antônio Palocci. Ele ter tentado suicídio na carceragem da Polícia Federal, em Curitiba, no dia 1 de outubro.

Moro analisou os relatórios médico e psicológico juntados pela defesa de Branislav e que afirmam que o investigado toma medicamento para tratar de depressão e ansiedade e que também faz terapia há 12 anos.

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“A situação de saúde do investigado de fato demanda cuidados, porém, não há prova idônea de que ele esteja extremamente debilitado por motivo de doença grave”, disse Moro em sua decisão. Ele destacou que poderão ser autorizadas “saídas provisórias” de Branislav para hospitais privados.

Branislav Kontic foi preso no dia 26 de setembro junto com o ex-ministro Antonio Palocci, como parte da Operação Omertà – desdobramento da Lava Jato, que investiga propina de R$ 128 milhões da empreiteira Odebrecht, parte supostamente destinada ao PT e para cobrir despesas da campanha presidencial que elegeu Dilma pela primeira vez, em 2010. O ex-assessor de Palocci é apontado pelas investigações da Lava Jato como um dos responsáveis por ter auxiliado o ex-ministro em seu contato com a Odebrecht para favorecer a empreiteira no governo federal em troca de propinas.

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