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Morte de homem na barreira da PF continua sem explicação

Trinta dias depois, o provável assassinato de Ademir Gonçalves Costa, de 39 anos, continua sem explicações. Oficialmente, a Polícia Federal da cidade fronteiriça com o Paraguai aguarda que os peritos e legistas de Curitiba definam a causa mortis; Ademir morreu no sábado, 28 de janeiro, depois de ser retido na guarita da Receita Federal, na Ponte Internacional da Amizade (PIA), em Foz do Iguaçu (PR), quando voltava de Ciudad del Este, na garupa de um mototaxista; após ser detido, tendo reagido, foi jogado ao chão e algemado com as mãos nas costas, como filmaram alguns transeuntes

Trinta dias depois, o provável assassinato de Ademir Gonçalves Costa, de 39 anos, continua sem explicações. Oficialmente, a Polícia Federal da cidade fronteiriça com o Paraguai aguarda que os peritos e legistas de Curitiba definam a causa mortis; Ademir morreu no sábado, 28 de janeiro, depois de ser retido na guarita da Receita Federal, na Ponte Internacional da Amizade (PIA), em Foz do Iguaçu (PR), quando voltava de Ciudad del Este, na garupa de um mototaxista; após ser detido, tendo reagido, foi jogado ao chão e algemado com as mãos nas costas, como filmaram alguns transeuntes (Foto: José Barbacena)
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247 - Trinta dias depois, o provável assassinato de Ademir Gonçalves Costa, de 39 anos, continua sem explicações. Oficialmente, a Polícia Federal da cidade fronteiriça com o Paraguai aguarda que os peritos e legistas de Curitiba definam a causa mortis.

Ademir morreu no sábado, 28 de janeiro, depois de ser retido na guarita da Receita Federal, na Ponte Internacional da Amizade (PIA), em Foz do Iguaçu (PR), quando voltava de Ciudad del Este (PY), na garupa de um mototaxista. Após ser detido, tendo reagido, foi jogado ao chão e algemado com as mãos nas costas, como filmaram alguns transeuntes.

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Imobilizado foi levado para a guarita de onde saiu sem vida. Seu corpo apresentava sinais de possível espancamento além de marcas de alergia, creditadas por parentes ao uso de gás de pimenta pelos servidores da Receita Federal. “Ele era alérgico a muitas coisas”, explicou, na época, Thaís Claro Goulart, sua atual companheira.

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