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MPF: ex-tesoureiro do PT recebeu propina de R$ 1 mi

Ex-vereador da cidade de Americana (SP) Alexandre Romano (PT) confessou ter repassado R$ 1 milhão do Consórcio Nova Cenpes para o ex-tesoureiro do PT Paulo Ferreira por meio de contratos simulados; as contas de uma escola de samba e de um blog, por exemplo, foram usadas para fazer os repasses, informaram investigadores da Operação Lava Jato em coletiva de imprensa; grupo de empresas construiu o Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo Américo Miguez de Mello (Cenpes), da Petrobras, no Rio; 31ª fase, chamada "Abismo", foi deflagrada hoje

Ex-vereador da cidade de Americana (SP) Alexandre Romano (PT) confessou ter repassado R$ 1 milhão do Consórcio Nova Cenpes para o ex-tesoureiro do PT Paulo Ferreira por meio de contratos simulados; as contas de uma escola de samba e de um blog, por exemplo, foram usadas para fazer os repasses, informaram investigadores da Operação Lava Jato em coletiva de imprensa; grupo de empresas construiu o Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo Américo Miguez de Mello (Cenpes), da Petrobras, no Rio; 31ª fase, chamada "Abismo", foi deflagrada hoje (Foto: Leonardo Lucena)
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Paraná 247 - O Ministério Público Federal (MPF) informou que o ex-vereador da cidade de Americana Alexandre Romano (PT) confessou ter repassado R$ 1 milhão do Consórcio Nova Cenpes para o ex-tesoureiro do PT Paulo Ferreira por meio de contratos simulados. Ferreira teve mandado de prisão decretado nesta segunda-feira 4, mas ele já está preso desde 24 de junho, pela Operação Custo Brasil.

As contas de uma escola de samba e de um blog, por exemplo, foram usadas para fazer os repasses. Alvo da 31ª fase da Lava Jato, o consórcio pagou R$ 39 milhões em propina para conseguir um contrato na Petrobras, de acordo com o procurador da República Julio Carlos Motta Noronha. 

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O grupo de empresas construiu o Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo Américo Miguez de Mello (Cenpes), da estatal, no Rio de Janeiro. O contrato foi assinado em 2008.

De acordo com com o MPF, R$ 18 milhões foram pagos para que a WTorre saísse da disputa. "Um contrato que com começou com valor de R$ 850 milhões terminou com valor superior a R$ 1 bilhão", disse o procurador em coletiva de imprensa.

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As investigações apontaram que parte dos recursos desviados foi repassada para funcionários da Petrobras, da diretoria de Serviços, operadores e agentes políticos ligados ao PT.

Um dos alvos é o ex-tesoureiro do PT, que está detido desde 24 de junho, quando foi alvo da Operação Custo Brasil, que investiga fraudes no crédito consignado de servidores públicos.

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