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Sul

Nova escola em Rolândia vai atender 2 mil alunos

Colégio Estadual Professor José Alexandre Chiarelli recebeu R$ 3,3 milhões para atender conjuntos habitacionais do município; “Com a escola mais próxima da comunidade, o município vai economizar com transporte escolar”, comemora o prefeito Johnny Lehmann

Colégio Estadual Professor José Alexandre Chiarelli recebeu R$ 3,3 milhões para atender conjuntos habitacionais do município; “Com a escola mais próxima da comunidade, o município vai economizar com transporte escolar”, comemora o prefeito Johnny Lehmann (Foto: Roberta Namour)
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Governo do Estado - Alunos de Rolândia vão começar as aulas do ano que vem em uma nova escola e mais perto de casa. A construção do novo prédio era aguardada há mais de 20 anos. Com a obra, Rolândia contará com seis escolas estaduais. O Colégio Estadual Professor José Alexandre Chiarelli vai atender cerca de 2 mil alunos de conjuntos habitacionais do município. Outras unidades de ensino da Secretaria de Estado da Educação, na região Norte, passaram por reformas para melhorar o ambiente escolar e dar melhores condições de aprendizagem.

No novo colégio, o Governo do Estado investiu R$ 3,3 milhões, e além de melhorar e ampliar o atendimento por vagas, levou o estudo mais perto dos jovens. Maicon Raiter Galupo leva 40 minutos de casa na escola todos os dias. Com colégio mais perto serão apenas dois minutos. “Passo todo dia em frente à escola nova e já bate uma vontade enorme de estudar lá”, conta Maicon.

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Para a dona de casa Joselaine Cristina dos Reis, mãe da aluna Gabriele Cristina, a escola traz mais segurança para os alunos. “Como mãe estou muito contente, porque minha filha vai estudar perto de casa e fica mais fácil participar da vida escolar dela”, comemora Joselaine.

O aluno Bruno Freitas de Oliveira acredita que a escola vai ajudar a combater a evasão. “O escola nova vai servir como um incentivo para que pessoas que abandonaram os estudos voltem a estudar”, afirma.

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O prefeito Johnny Lehmann disse que a escola vai também aproximar o setor público daquela comunidade. “A cidade cresceu muito e essa escola vai preencher uma lacuna de 20 anos, numa região carente, graças ao empenho do governador Beto Richa. É um equipamento que faltava, com um prédio moderno e de qualidade que vai valorizar a nossa população”, diz o prefeito de Rolândia.

Com a escola mais próxima da comunidade, o município vai economizar com transporte escolar. “Esse dinheiro que será economizado servirá para reforma das escolas ou em alguma melhoria para a educação”, diz Lehmann.

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ESTRUTURA - A nova escola conta com 20 salas de aula, biblioteca, laboratório de informática, sete salas administrativas para professores e pedagogos, banheiros adaptados para deficientes físicos, cozinha, depósito de merenda e pátio coberto.

O prédio conta também com elevador e rampa de mobilidade, pista tátil e corrimão para alunos cegos, além de saídas de emergência. Além disso, a escola possui quadra poliesportiva coberta e sala ambiente.

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Em Tamarana, mais de 200 alunos já estudam no novo prédio do Colégio Estadual Indígena Benedito Rokag. Foram investidos mais de R$ 1 milhão na construção do prédio novo. Agora a região conta com três escolas indígenas que atendem cerca de 460 alunos da comunidade caingangue.

CONFORTO – Em Londrina, na Escola Estadual Jardim Eldorado, a construção das cinco salas de aula de alvenaria proporcionou mais conforto e segurança para alunos e professores. Antes, a escola atendia 150 alunos do ensino fundamental em apenas quatro salas de aula de madeira. Hoje, são 200 alunos em nove salas novas. “Além de aumentarmos o número de vagas, agora os alunos estão em uma sala mais aconchegante”, lembra a diretora Silvia Regina Albiere Koritiaki.

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A escola recebeu rampa para cadeirantes, telhado e pintura nova. “Antes quando chovia tinha goteira dentro da sala de aula”, recorda o aluno do 9.º ano, Alyson Almeida Crippa. “Agora dá gosto vir para escola. As salas não são tão quentes, tem mais ventilação e o próprio aspecto mudou bastante”, lembra o aluno Kau Mendes Loreiro Marques, 7.º ano.

A obra foi construída em uma área de 225 metros quadrados e custou R$ 121 mil provenientes da verba descentraliza. Por esse sistema, o Governo do Estado deposita R$ 150 mil diretamente na conta das escolas. De acordo com Silvia, essa modalidade permite que a escola aplique o dinheiro em obras que são prioritárias. “Facilita muito o nosso trabalho, porque é um sistema mais rápido e nós podemos aplicar diretamente naquilo que os alunos e a escola estão precisando”.

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Também foram concluídas as obras de reparo nos banheiros e na cobertura do Colégio Estadual Eudice de Oliveira, em Florestópolis. Outras seis obras de pequeno porte já foram concluídas na região e outras duas estão em andamento.

A Secretaria de Estado da Educação está terminando a licitação para a ampliação e dos Centros Estaduais de Educação Profissional Maria do Rosário Castaldi e Londrina. As duas obras vão ultrapassar o investimento de R$ 10,5 milhões em parceria com o Governo Federal.

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