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Paraná tem a segunda menor taxa de desemprego

O Paraná encerrou o terceiro trimestre de 2015 com a segunda menor taxa de desocupação do País. Entre julho e setembro, o índice estava em 6,1%, maior apenas do que Santa Catarina, com 4,4%; os dados são da Pesquisa por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua e foram divulgados pelo IBGE; o desemprego no Estado registrou ligeira queda em relação ao segundo trimestre (6,2%) e ficou bem abaixo da taxa brasileira, que registrou, no mesmo período, 8,9%

O Paraná encerrou o terceiro trimestre de 2015 com a segunda menor taxa de desocupação do País. Entre julho e setembro, o índice estava em 6,1%, maior apenas do que Santa Catarina, com 4,4%; os dados são da Pesquisa por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua e foram divulgados pelo IBGE; o desemprego no Estado registrou ligeira queda em relação ao segundo trimestre (6,2%) e ficou bem abaixo da taxa brasileira, que registrou, no mesmo período, 8,9% (Foto: Leonardo Lucena)
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Paraná 247 - O Paraná encerrou o terceiro trimestre de 2015 com a segunda menor taxa de desocupação do País. Entre julho e setembro, o índice estava em 6,1%, maior apenas do que Santa Catarina, com 4,4%. Os dados são da Pesquisa por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua e foram divulgados nesta terça-feira (24) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 

O desemprego no Estado registrou ligeira queda em relação ao segundo trimestre (6,2%) e ficou bem abaixo da taxa brasileira, que registrou, no mesmo período, 8,9%.

De acordo com Daniel Nojima, diretor do centro de pesquisa do Insituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico Social (Ipardes), os dados são animadores se considerado o atual momento da economia brasileira, impactada pela recessão, baixa taxa de investimento, inflação e juros elevados. 

No terceiro trimestre houve crescimento, ainda que sensível, do número de pessoas ocupadas no Estado, que passou de 5,433 milhões no segundo trimestre, para 5,435 milhões no terceiro trimestre. 

Em relação ao trimestre anterior, houve aumento de 5,8% no número de pessoas ocupadas no setor de alojamento e alimentação; de 2,4% na indústria em geral e de 3,2% na indústria da transformação. Houve queda de 5,4% no número de pessoas ocupadas na construção, setor ainda bastante influenciado pela crise. 

Os dados do IBGE também mostram que a Região Metropolitana de Curitiba (RMC) tinha uma taxa de desocupação de 5,7% no período, a segunda menor entre as 21 unidades da federação pesquisadas. A região de Florianópolis tinha uma taxa de 4,9%. 

*Com Agência de Notícias do Paraná

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