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Paulo Roberto frustra oposição na CPI

Ex-diretor da estatal Paulo Roberto era visto como uma importante fonte de revelações constrangedoras para o governo na CPI; no entanto, ele negou ter havido superfaturamento na compra da refinaria Abreu e Lima e afirmou ter boas relações com a presidente Dilma; agora, o líder do DEM na Câmara, Mendonça Filho (PE), defende a quebra de sigilo das empresas ligadas ao esquema de Youssef antes de convocar Costa à CPI: ‘se não, ele vai desfilar sua tese e fazer um monólogo’

Ex-diretor da estatal Paulo Roberto era visto como uma importante fonte de revelações constrangedoras para o governo na CPI; no entanto, ele negou ter havido superfaturamento na compra da refinaria Abreu e Lima e afirmou ter boas relações com a presidente Dilma; agora, o líder do DEM na Câmara, Mendonça Filho (PE), defende a quebra de sigilo das empresas ligadas ao esquema de Youssef antes de convocar Costa à CPI: ‘se não, ele vai desfilar sua tese e fazer um monólogo’ (Foto: Roberta Namour)
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247 – A entrevista deste final de semana do ex-diretor da estatal Paulo Roberto Costa decepcionou a oposição na CPI da Petrobras.

Um dos alvos de uma operação Lava Jato da Polícia Federal para investigar esquema comandado pelo doleiro Alberto Youssef, ele era visto como uma importante fonte de revelações constrangedoras para o governo na CPI.

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No entanto, negou ter havido superfaturamento na compra da refinaria Abreu e Lima, projeto mais caro da Petrobras, e disse que os custos da obra de Pernambuco extrapolaram por terem sido mal calculados pela estatal à época. "Não teve superfaturamento.

A Petrobras errou. Divulgou o valor de US$ 2,5 bilhões sem saber quanto a refinaria iria custar, sem ter um projeto", disse.
Paulo Roberto também disse ter boas relações com a presidente Dilma Rousseff.

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Com isso, o líder do DEM na Câmara, Mendonça Filho (PE), agora defende a quebra de sigilo das empresas ligadas ao esquema de Youssef antes de convocar Costa para depor: "Se ele [Costa] for antes de reunirmos as informações, antes da quebra dos sigilos fiscal e telefônico das empresas, ele vai desfilar sua tese e fazer um monólogo. Isso só vai facilitar a vida dele."

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