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Revogada prisão de ex-executivo da Odebrecht

O juiz Sérgio Moro revogou a prisão preventiva de César Rocha, executivo ligado à Odebrecht – ele havia se tornado réu por corrupção ativa na Operação Lava Jato, da Polícia Federal (PF); o magistrado informou que Rocha deve ser submetido a medidas cautelares como comparecimento mensal à Justiça e a atos do processo, além de estar proibido de manter contato com outros investigados e de deixar o País

O juiz Sérgio Moro revogou a prisão preventiva de César Rocha, executivo ligado à Odebrecht – ele havia se tornado réu por corrupção ativa na Operação Lava Jato, da Polícia Federal (PF); o magistrado informou que Rocha deve ser submetido a medidas cautelares como comparecimento mensal à Justiça e a atos do processo, além de estar proibido de manter contato com outros investigados e de deixar o País (Foto: Leonardo Lucena)
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Paraná 247 - O juiz Sérgio Moro revogou, nesta segunda-feira (19), a prisão preventiva de César Rocha, executivo ligado à Odebrecht – ele havia se tornado réu por corrupção ativa na Operação Lava Jato, da Polícia Federal (PF). De acordo com o despacho, a decisão é uma extensão do benefício já concedido a Alexandrino Alencar após liminar do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki.

O magistrado, responsável pela condição das investigações da Operação Lava Jato em primeira instância, informou que Rocha deve ser submetido a medidas cautelares como comparecimento mensal à Justiça e a atos do processo, além de estar proibido de manter contato com outros investigados e de deixar o País.

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O executivo responde por corrupção ativa em ação que analisa possíveis irregularidades em oito contratos firmados pela Odebrecht com a Petrobras. Este é o segundo processo a que Rocha responde no âmbito da operação.

O Ministério Público Federal (MPF) acusa o executivo de estar diretamente envolvido em repasses dos valores utilizados para pagamento das propinas em contratos da Odebrecht com a Petrobras. Segundo o MPF, as propinas somam R$ 137 milhões.

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O órgão informou que os contratos alvos da ação estão relacionados aos projetos de terraplenagem no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), na Refinaria Abreu de Lima (RNEST), em Pernambuco; à Unidade de Processamento de Condensado de Gás Natural (UPCGN II e III) do Terminal de Cabiunas (Tecab), no estado do Rio; à Tocha e Gasoduto de Cabiunas (RJ); e às plataformas P-59; P-60, na Bahia.

A Odebrecht afirmou, em nota, que "as defesas do executivo e dos ex-executivos da Odebrecht se pronunciarão na Justiça".

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