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Rocha Loures pede à Justiça Federal que suspenda análise de denúncia contra ele

A defesa do ex-deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) pediu à Justiça Federal de Brasília que suspenda a tramitação da denúncia sobre corrupção passiva contra ele por receber propina em troca de favorecimento ao grupo J&F; em abril de 2017, Rocha Loures foi filmado saindo de um restaurante em São Paulo, após ter recebido do executivo Ricardo Saud uma mala contendo R$ 500 mil e, segundo a PGR, Michel Temer seria o destinatário final do dinheiro; pelo recurso, Rocha Loures alega que ambos são investigados pela mesma prova e que, por isso, deveriam ser julgados conjuntamente após o término do mandato de Temer

BRASILIA DF 23/02/2010 POLITICA Presidente Michel Temer recebe Deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) e convidado na Camara dos Deputados FOTO JBatista / Agencia Camara (Foto: Charles Nisz)
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Paraná 247 - A defesa do ex-deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) pediu à Justiça Federal de Brasília que suspenda a tramitação da denúncia sobre corrupção passiva contra ele. Ex-assessor de Michel Temer, o peemedebista foi denunciado pela Procuradoria Geral da República, assim como Temer, pela acusação de receber propina em troca de favorecimento ao grupo J&F, dos empresários Joesley e Wesley Batista.

Em abril de 2017, Rocha Loures foi filmado saindo de um restaurante em São Paulo, após ter recebido do executivo Ricardo Saud uma mala contendo R$ 500 mil, sendo preso por conta do episódio. Para a PGR, Temer seria o destinatário final do dinheiro. 

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Como Rocha Loures não tem foro privilegiado junto ao Supremo Tribunal Federal (STF), em agosto o ministro Edson Fachin enviou o caso para a primeira instância. Já a acusação contra Temer foi suspensa pela Câmara dos Deputados e só voltará a tramitar após o fim do mandato de Temer, em 31 de dezembro de 2018.

No pedido, o advogado Cézar Bittencourt pede que a análise do caso fique suspensa até que o STF decida sobre um recurso da defesa, que questiona o envio da denúncia contra Rocha Loures à primeira instância. Pelo recurso, Rocha Loures alega que ambos são investigados pela mesma prova e que, por isso, deveriam ser julgados conjuntamente após o término do mandato de Temer.

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