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Sul

Servidores públicos do Paraná ocupam a Assembleia Legislativa

Nesta terça (3), mais de 5 mil pessoas realizam uma marcha em direção ao Palácio Iguaçu. São servidores de todas as regiões do estado que exigem que o governador Ratinho Junior (PSD) retire da Assembleia Legislativa os projetos que alteram a aposentadoria dos servidores.

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Brasil de Fato - O prédio da Assembleia Legislativa do Paraná foi ocupado nesta tarde de terça (3). O movimento começou após a presidência da Casa limitar a 250 pessoas para acompanhar a sessão. O funcionalismo em greve protesta contra a Reforma da Previdência estadual. O governo quer elevar alíquotas, congelar reajustes e retirar direitos. Tramitando em regime de urgência, o projeto está previsto para ser votado na próxima quarta (4).

O funcionalismo público é contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 16/2019 e os projetos de lei 855 e 856 que aumentam alíquotas, não preveem reajuste das aposentadorias e benefícios, e limitam o valor da aposentadoria complementar.

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As alterações já foram aprovadas na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do legislativo estadual. O governo do estado havia se comprometido a não enviar alteração na aposentadoria do funcionalismo antes da conclusão do projeto no Congresso Nacional. A PEC Paralela de n° 133, que trata do assunto, foi enviada à Câmara dos Deputados no último dia 28 de novembro. Ou seja, suas regras ainda vão ser debatidas.

A expectativa era de que a votação em primeiro turno acontecesse no dia 4 de dezembro e a segunda votação no dia 17 para que as mudanças passem a valer em 2020. A sessão de hoje foi suspensa após a ocupação de centenas de servidores. 

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A professora Ronaime, do município de Santa Tereza, foi atingida durante o confronto

Os deputados avaliam que a situação é tensa. Além de um professor ferido e uma professora que está hospitalizada, outras três pessoas foram atendidas pelas equipes de saúde com problemas por conta do spray de pimenta nos olhos e passam bem.

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De acordo com reportagem do Brasil de Fato Paraná no local, mais de cem policiais militares esvaziaram o comitê da imprensa no interior da Alep e entraram no local, com hostilidades e ameaças. Neste momento, a sessão está interrompida, mas pode ser retomada. 

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