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Sul

Sobe para 700 número escolas ocupadas no Paraná

O governador Beto Richa (PSDB) perdeu o controle da situação no Paraná e enreta um quadro de ingovernabilidade, segundo o jornalista Esmael Morais; já chega a 700 o número de escolas ocupadas na rede pública do Estado e a tendência é que o movimento atinja mil nas próximas horas; manifestantes são contrários à MP 746 (reforma do ensino médio) e à PEC 241 (que congela os investimentos na educação por longos 20 anos); tucano ainda enfrenta greve na educação há dois dias e nos demais serviços públicos, tais como polícia civil e universidades

O governador Beto Richa (PSDB) perdeu o controle da situação no Paraná e enreta um quadro de ingovernabilidade, segundo o jornalista Esmael Morais; já chega a 700 o número de escolas ocupadas na rede pública do Estado e a tendência é que o movimento atinja mil nas próximas horas; manifestantes são contrários à MP 746 (reforma do ensino médio) e à PEC 241 (que congela os investimentos na educação por longos 20 anos); tucano ainda enfrenta greve na educação há dois dias e nos demais serviços públicos, tais como polícia civil e universidades (Foto: Paulo Emílio)
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Do blog do Esmael MoraisO governador Beto Richa (PSDB) perdeu o controle da situação no Paraná. O quadro é de ingovernabilidade, pois subiu nesta terça-feira (18) para 700 o número de escolas ocupadas na rede pública do estado. A tendência é que o movimento atinja mil nas próximas horas.

Os estudantes se manifestam contrariamente à MP 746 (reforma do ensino médio) e à PEC 241 (que congela os investimentos na educação por longos 20 anos).

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Além das ocupações dos estabelecimentos de ensino, duas unidades da Secretaria de Estado da Educação (SEED) — nos municípios de Pato Branco, no Sudoeste, e Maringá, no Noroeste — também foram ocupadas por indígenas, educadores e alunos.

O tucano ainda enfrenta greve na educação há dois dias e nos demais serviços públicos, tais como polícia civil, professores das universidades, dentre outros setores da administração pública estão organizando paralisações nos próximos dias.

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O governo do PSDB quer revogar a lei da data-base, acordada ao fim da greve de 2015, que garante reposição da inflação deste ano em janeiro de 2017. Richa comporta-se de maneira intransigente em relação aos educadores.

Por fim, os estudantes e os servidores públicos em greve reivindicam a punição dos favorecidos pelo desvio de R$ 50 milhões da Educação, investigado pela Operação Quadro Negro, que financiaram a campanha de Richa e de deputados governistas — segundo o Ministério Público.

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Originalmente, o dinheiro seria destinado para a construção de novas escolas no estado.

Sem governabilidade, os servidores e os estudantes podem desencadear uma ampla campanha — plural e suprapartidária — para coletar um milhão de assinaturas pelo impeachment de Beto Richa.

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O Paraná possui 2,1 mil escolas da rede pública no estado. São 1 milhão de estudantes regularmente matriculados e 60 mil educadores na ativa (professores e funcionários). Desses, 42 mil estão em greve por tempo indeterminado.

A tendência é que a semana seja fechada com 100% das escolas na greve ou ocupadas pelos estudantes.

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